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O ESG não morreu, ele apenas mudou de perspectiva

25 set 2024 - 06h47
Resumo
ESG ganha relevância no mercado pós-pandemia, com empresas buscando se adequar às novas exigências de sustentabilidade e governança.
O ESG não morreu, ele apenas mudou de perspectiva
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Muito tem se discutido que o ESG perdeu força no mercado e dentro das organizações. Mas isso é verdade? Depois do fim da pandemia, as empresas se viram em um momento de olhar para o caixa e buscar novas fontes de lucro para fechar no azul.

O ESG ficou negligenciado a comitês e lideranças, de uma forma mais automática e sem tanta necessidade de divulgação.

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 Talvez a realidade não seja bem assim. Cada vez mais são exigidos reportings e relatórios de sustentabilidade que incluam a responsabilização ambiental, social e de governança das corporações no mercado em que atuam. Novas normas são publicadas a cada ano e as empresas precisam se readequar.

O que aconteceu, na verdade, é que o tema ESG veio para a realidade do mercado, se inserindo na gestão de riscos (vide mudanças climáticas), na redução de custos e principalmente, nos investimentos – um mercado que ainda não sabe e carece de métricas que tracem esse resultado para dentro dos seus lucros.

Para comentar o assunto, que é bastante complexo e cada vez mais obrigatório, assista ao vídeo com Claudinei Elias, CEO da Ambipar ESG. 

(*) Homework inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Compasso, agência de conteúdo e conexão.

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