"O Brasil deve aproveitar sua presidência do G20 para tomar a frente na adoção de Inteligência Artificial." Quem diz, o Alex? Bom, podia ser. Afinal, nosso time trabalha com IA já tem mais de uma década na Woopi Stefanini. Mas não, quem disse a frase acima foi a Tania Cosentino, presidente da Microsoft no Brasil.
Vamos combinar que a Tania sabe muitíssimo sobre tecnologia e seu impacto nos negócios e na sociedade. Não é à toa que está à frente da Microsoft no nosso país.
Não custa lembrar que, quando se trata de IA, não tem nenhuma empresa à frente da Microsoft no planeta Terra. E que é por causa da IA que a Microsoft ascendeu este ano ao topo das empresas mais valiosas do mundo, US$ 3,2 trilhões.
Tania disse também que "adotando de forma massiva a IA, o Brasil pode acrescentar alguns pontos percentuais no nosso PIB". Nosso país pode "ganhar produtividade, reduzir o CO2 e doenças".
E o que Microsoft está fazendo no Brasil para impulsionar isso tudo? Entre outras ações estruturantes, "estamos construindo centro de dados na velocidade da luz". As atividades da empresa não param aí, como você pode ler na sua recente entrevista para a Exame.
Comento essa entrevista da Tania porque muita gente ainda vê a IA como uma coisa distante. Que está acontecendo em outros lugares do mundo, como o Silicon Valley, ou que não tem nada a ver com o mundo da "economia real". Mas não, a IA está entre nós, aqui no Brasilzão, chegando às salas de aula e aos boards das organizações e, felizmente, ao mundo da política.
Bem articulada com estratégias nacionais de desenvolvimento, a IA será fundamental para acelerar a evolução do nosso país. A Microsoft é parte deste salto. E a Woopi Stefanini, também.
(*) Alex Winetzki é CEO da Woopi e diretor de P&D do Grupo Stefanini, de soluções digitais.