O consórcio formado pelas empresas Petrobras, Shell Brasil, a francesa Total e as chinesas CNPC e CNOOC venceu o leilão do pré-sal do Campo de Libra, localizado na Bacia de Santos, que tem reservas estimadas de 8 bilhões a 12 bilhões de barris de petróleo recuperáveis (isto é, aquilo que pode ser comercialmente retirado do subsolo). O consórcio foi o único a apresentar proposta e venceu ao oferecer o mínimo de 41,65% do lucro do óleo, ou seja, do volume que exceder os custos de operação e os royalties.
O consórcio também terá que pagar um bônus de assinatura de R$ 15 bilhões e arcar com um programa exploratório mínimo de cerca de R$ 610.903.087,00.
A diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, afirmou que a licitação é uma excelente oportunidade de aceleração do desenvolvimento industrial do país e do crescimento dos níveis de emprego e renda no país. “Serão aplicados 75% dos royalties do pré-sal na Educação e 25% na Saúde. E estimamos que apenas Libra seja capaz de gerar cerca de R$ 300 bilhões em royalties ao longo de 30 anos de produção”, frisou a diretora-geral da Agência.
De acordo com a comissão especial de licitação, as participações serão divididas em 10% para a Petrobras, 20% para a Shell do Brasil, 20% para a Total, 10% para a CNPC e 10% para a CNOOC, totalizando 70%. Pela regra do leilão, a Petrobras terá os 30% de participação restantes e será a operadora do campo - ficando com 40% no total.
Entenda
O governo separou a maior descoberta de petróleo já feita no Brasil para o primeiro leilão, em regime que garante à União a gestão das reservas. O leilão de partilha e exploração foi realizado no Rio de Janeiro pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
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Caso confirmada a reserva, Libra se tornará o maior campo de petróleo do País, com volume superior aos campos de Lula (que tem reserva estimada de 8,3 bilhões de barris de petróleo e gás) e Franco (cerca de 5 bilhões), ambos no pré-sal da Bacia de Santos. Libra, portanto, não será o primeiro campo do pré-sal, mas será pioneiro sob o novo regime de partilha, em que a União é parceira na operação da área.
Pela regra do leilão, a Petrobras terá 30% de participação e será a operadora do campo. Seria escolhida vencedora do leilão a empresa ou o consórcio que oferecesse o maior percentual de lucro para a União. O mínimo que as empresas poderão oferecer é 41,65% do lucro do óleo, ou seja, do volume que exceder os custos de operação e os royalties. A Pré-Sal Petróleo também será responsável por controlar que o pagamento do lucro óleo seja feito corretamente à União.
Consórcio com Petrobrás, Shell e chinesas vence leilão de Libra
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Antes mesmo de começar a operar no campo, a empresa vencedora terá que pagar um bônus de assinatura (o equivalente à compra do direito de explorar e produzir no campo) de R$ 15 bilhões. Mas a estimativa da ANP é que, quando começar a produzir, Libra gere R$ 30 bilhões por ano em participações governamentais (isto é, partilha da produção e royalties) para a União, os estados e municípios.
Dez empresas se habilitaram para participar da licitação, inclusive a Petrobras. Além da estatal, habilitaram-se para participar da rodada as empresas chinesas CNOOC e CNPC, a anglo-holandesa Shell, a malaia Petronas, a francesa Total, a japonesa Mitsui, a indiana ONGC, a colombiana Ecopetrol e a Petrogal. A Repsol Sinopec Brasil também iria participar do leilão, mas anunciou a desistência na manhã de hoje.
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Manifestantes recuam com a ofensiva da Força Nacional
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O imenso reservatório do pré-sal de Lula, por exemplo, foi a primeira grande descoberta do pré-sal, mas a área já estava concedida à Petrobras e, portanto, opera sob o regime de concessão, em que o Estado recebe apenas royalties e participações especiais nos lucros de grandes campos.
Prazos
O contrato de partilha para a área de Libra terá duração de 35 anos, dos quais 4 anos serão voltados para a fase de exploração e o restante destinado ao desenvolvimento e produção.
Partilha
A União e o consórcio vencedor partilharão mensalmente o volume de petróleo e gás natural produzido em Libra. A parcela do excedente em óleo que caberá à União deverá variar de acordo com a média do preço do petróleo tipo Brent e a média da produção diária de petróleo dos poços produtores do campo.
Compensação por investimentos
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O consórcio vencedor poderá recuperar mensalmente o custo em óleo - entre investimentos realizados para explorar e desenvolver a área - respeitando o limite de 50% do valor da produção nos dois primeiros anos de produção e de 30% do valor da produção nos anos seguintes, para cada sistema produtivo do bloco. No entanto, se os gastos não forem recuperados neste período, havendo necessidade, o consórcio poderá ficar com o percentual de 50% do valor da produção até que os respectivos gastos sejam recuperados.
Manifestantes quebram ponto de ônibus na Barra
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Poder governamental
A Pré-Sal Petróleo (PPSA) terá 50% do poder de voto no Comitê Operacional, enquanto a Petrobras terá no mínimo 15% dos votos. Desta forma, o governo terá pelo menos 65% do poder de voto na gestão da área do pré-sal, com possibilidade de este percentual crescer caso a Petrobras entre com participação no consórcio acima do mínimo exigido por lei.
Exportações
As empresas que participarem do consórcio de Libra poderão dar o destino que quiserem ao petróleo de sua cota na partilha, ficando livres para exportá-lo. No entanto, em situações de emergência que possam colocar em risco o abastecimento nacional de petróleo, bem como de seus derivados, a ANP poderá determinar ao contratado que limite suas exportações.
Com informações da Reuters e Agência Brasil
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Manifestantes mostra as costas atingidas por balas de borracha lançadas por policiais durante confronto
Foto: Fernando Frazão
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Manifestantes fazem caminhada e protesto próximo à sede da Petrobras, no centro da cidade, após o leilão do Campo de Libra
Foto: Fernando Frazão
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Eles se juntaram ao grupo de petroleiros grevistas que está acampado com barracas em frente à sede da empresa e seguiram para a Cinelândia
Foto: Fernando Frazão
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Manifestantes são abordados por policiais militares durante protesto no Rio
Foto: Fernando Frazão
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O grupo fechou ruas durante o protesto, acompanhado de perto pela Polícia Militar
Foto: Fernando Frazão
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Homem ferido em confronto com a polícia é carregado por outros manifestantes
Foto: Reuters
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Manifestantes tentam se proteger de ataque da polícia durante manifestação na Barra da Tijuca
Foto: Reuters
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Homem ferido durante confronto recebe ajuda de outros manifestantes no Rio de Janeiro
Foto: Reuters
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Homem da Força Nacional atira contra manifestantes que protestam contra leilão do pré-sal na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro
Foto: AFP
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Manifestantes quebram vidros de carro de reportarem
Foto: André Naddeo
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Força Nacional atira balas de borracha contra os manifestantes
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestante corre de bomba de gás lacrimogênio
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestantes levaram bombas de forças sindicais e partidos políticos
Foto: Mauro Pimentel
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Com luva, manifestante joga bomba de gás lacrimogênio de volta na direção da polícia
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestantes viraram carro da Record
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestante grita contra policiais durante conflito na Barra da Tijuca, no Rio
Foto: Mauro Pimentel
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Forças de segurança caminham na direção dos manifestantes
Foto: Mauro Pimentel
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Soldados da Força Nacional atiram bombas contra os manifestantes na Barra da Tijuca
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestantes viraram carro da Record na Barra da Tijuca
Foto: Mauro Pimentel
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Policiais e manifestantes entraram em conflito por volta das 11h desta segunda-feira, três horas antes do início previsto do leilão
Foto: AFP
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Mulher fotografa soldados da Força de Segurança Nacional em formação na Barra da Tijuca
Foto: EFE
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Polícia usou gás lacrimogênio contra manifestantes que se opõem ao leilão do Campo de Libra
Foto: Reuters
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Manifestantes ficaram caídos no chão para desviar de ataques da Força Nacional, que faz a segurança do leilão do pré-sal
Foto: Reuters
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Manifestantes tentam fugir de gás lacrimogênio usado pela polícia
Foto: Tânia Rêgo
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Manifestantes tentaram impedir a passagem de um carro oficial na área restrita onde será o leilão
Foto: Reuters
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Manifestantes encaram seguranças na rua em frente em o Windsor Hotel Barra, onde ocorrerá o leilão a partir das 14h
Foto: AFP
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Com o feriado no Rio de Janeiro, banhistas foram à praia, mesmo com as manifestações
Foto: Mauro Pimentel
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Banhista toma sol enquanto a Força Nacional faz a segurança na praia da Barra da Tijuca
Foto: Mauro Pimentel
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Minifestação ainda era pacífica por volta das 9h da manhã desta segunda
Foto: AFP
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Homens da Força Nacional que trabalham na segurança do primeiro leilão do pré-sal ocuparam faixa de areia da praia carioca
Foto: Reuters
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Manifestante passa junto à linha da Força Nacional na praia com bandeira invocando luta de trabalhadores
Foto: Reuters
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Homens da Força Nacional fecharam o entorno do hotel onde será o leilão, o que inclui um pedaço da praia da Barra da Tijuca
Foto: AFP
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Banhistas conversam com policiais que bloqueiam um trecho da praia da Barra da Tijuca
Foto: AFP
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Segurança inclui patrulhamento naval
Foto: Reuters
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Soldados se posicionam ao longo da praia na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro
Foto: Reuters
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Homens da Força de Segurança Nacional tomam a praia da Barra da Tijuca
Foto: AFP
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Manifestante protesta diante de militares no Rio de Janeiro
Foto: AFP
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Soldados observam a marcha de manifestantes na capital fluminense
Foto: AFP
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Manifestantes chutaram a parada de ônibus e destruíram as paredes laterais
Foto: André Naddeo
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Homem tenta respirar após a polícia atirar gás lacrimogênio
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestantes atiraram pedras contra a Força Nacional
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestantes foram com bandeiras em frente ao hotel onde será realizado o leilão
Foto: Mauro Pimentel
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Mascarados utilizaram luvas para jogar bombas de volta para a polícia
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestante corre de bomba de gás lacrimogênio
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestantes destroem carro da Record
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestantes destroem barreiras
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestantes destroem barreiras
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestantes atacam as forças de segurança
Foto: Mauro Pimentel
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Curiosos se protegem num quiosque do gás e balas de borracha atirados pela Força Nacional
Foto: André Naddeo
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Skatista passou entre manifestantes e policiais durante conflito
Foto: Mauro Pimentel
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Durante protesto, pedras viraram armas de manifestantes para rebater balas de borracha das forças policiais
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestantes usavam lenços e camisas sobre o nariz e a boca para se protegerem do gás de efeito moral
Foto: Mauro Pimentel
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Folhas de metal que separavam área do leilão foram usadas como escudo contra balas de borrachas da Força Nacional
Foto: Mauro Pimentel
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Placa de trânsito virou escudo de um dos manifestantes durante conflito
Foto: Mauro Pimentel
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Enquanto Força Nacional atacava com bombas de efeito moral e balas de borracha, manifestantes atiravam pedras
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestantes usaram folhas de metal como proteção e atiraram pedras à polícia durante conflito
Foto: Mauro Pimentel
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Com camisetas cobrindo os rostos, manifestantes tentam se proteger ao mesmo tempo em que atiram pedras
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestante cobre o rosto com a bandeira do Brasil e olha conflito de longe
Foto: Mauro Pimentel
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Gás atirado pela polícia invade local de proteção dos manifestantes
Foto: Mauro Pimentel
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Enquanto madeiras queimam no chão, manifestante atira pedra em direção às forças de segurança
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestantes carregavam bandeiras do Brasil durante conflito com a Força Nacional
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestantes entraram em conflito com a Força Nacional no início da tarde
Foto: Mauro Pimentel
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Homem observa a Força Nacional protegendo o local onde o leilão foi realizado
Foto: Mauro Pimentel
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Mulheres tomam sol enquanto a Força Nacional faz a segurança da praia na Barra da Tijuca
Foto: Mauro Pimentel
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Soldados da Força Nacional enfrentam manifestantes
Foto: Mauro Pimentel
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Força Nacional forma linha na praia da Barra da Tijuca
Foto: Mauro Pimentel
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Homens jogam futebol em frente aos soldados da Força Nacional
Foto: Mauro Pimentel
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O consórcio formado pelas empresas Shell, Total, CNPC, CNOOC e Petrobras foi o vencedor da 1ª Rodada de Licitação do Pré-Sal e terá o direito a explorar e produzir o petróleo da área de Libra, na Bacia de Santos