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Economia

Prévia da inflação revela queda no preço das carnes; veja quais cortes ficaram mais baratos

Já pelo lado dos cortes que ficaram mais caros durante o período analisado, a picanha aparece com a maior alta, de 1,34%

28 mar 2025 - 10h47
(atualizado às 11h04)
Resumo
Entre fevereiro e março de 2025, as carnes registraram queda de preço geral (-0,77%), liderada pelo peito (-3,63%), enquanto alimentos e bebidas, como ovos (+20%), puxaram alta no IPCA-15.
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O preço das carnes entre metade de fevereiro e de março teve uma redução de 0,77%, segundo dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), que é considerado uma prévia da inflação. No detalhamento do indicador, o corte que registrou a maior queda de preço foi o peito, com redução de 3,63%.

O IPCA-15 de março leva em conta os preços praticados entre os dias 13 de fevereiro a 17 de março em comparação com os registrados em 15 de janeiro a 12 de fevereiro de 2025. No resultado deste mês, as carnes foram na direção oposta ao grupo de Alimentos e bebidas, que teve a maior alta de preços (1,09%) e, junto com o grupo de Transportes (0,92%), foi o que mais influenciou a subida dos preços no índice geral.

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Veja quais cortes de carne tiveram queda e quais tiveram alta de preços, segundo o IPCA-15:

  • Peito: queda de 3,63%;
  • Filé mingon: queda de 3,10%;
  • Lagarto comum: queda de 1,89%;
  • Alcatra: queda de 1,69%;
  • : queda de 1,58%;
  • Contrafilé: queda de 1,40%;
  • Patinho: queda de 1,19%;
  • Músculo: queda de 1,06%
  • Carne de carneiro: queda de 1,00%;
  • Chã de dentro: queda de 1,00%;
  • Lagarto redondo: queda de 0,67%;
  • Cupim: queda de 0,47%;
  • Acém: queda de 0,39%;
  • Fígado: queda de 0,11%;
  • Costela: aumento de 0,22%;
  • Capa de filé: aumento de 0,60%;
  • Carne de porco: aumento de 0,68%;
  • Picanha: aumento de 1,34%.

Já puxando o aumento do grupo de Alimentos e bebidas, está o ovo, que registrou uma alta de quase 20% nos preços durante o período analisado pelo IPCA-15 de março. Veja quais regiões registraram o maior aumento.

Fonte: Redação Terra
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