A Prologis, empresa de desenvolvimento e administração de galpões logísticos, dá mais um passo em sua expansão no Brasil com o desenvolvimento do Prologis SP 26, localizado às margens da Rodovia Raposo Tavares. Este projeto integra a estratégia da empresa de continuar investindo no País, aliando práticas sustentáveis e gerando impactos positivos na economia local.
Com previsão de entrega para o início de 2026, o Prologis SP 26 encontra-se em fase de terraplanagem, na qual o terreno é preparado e nivelado para a construção, e terá 200 mil m² de área construída em um terreno com 800 mil m². O projeto buscou aproveitar as áreas que eram pastos abertos e, dessa forma, preserva aproximadamente 70% da vegetação pré-existente. Esta medida garante que as nascentes permaneçam intocadas com áreas preservadas mais extensas do que a lei determina.
O projeto também será responsável pelo plantio de mais de 354 mil m2 de vegetação nativa em matas ciliares - o equivalente a 33 campos de futebol - por meio do Programa Nascentes do Governo do Estado de São Paulo.
A Prologis é reconhecida como líder em desenvolvimento sustentável e, como parte do compromisso da empresa com a neutralização de carbono, todas as novas construções atendem aos requisitos dos mais reconhecidos selos internacionais de sustentabilidade.
“O Prologis SP 26 reflete nossa estratégia de combinar crescimento econômico com soluções pensadas no meio ambiente que trazem benefícios tangíveis tanto para a região quanto para o setor logístico”, afirma Hermano Souza, vice-presidente sênior e responsável pelas operações da Prologis no Brasil.
Uma vez concluído, o Prologis SP 26 contará com um sistema de drenagem desenvolvido com base no histórico de chuvas no local dos últimos 100 anos. Esse sistema foi projetado para ajudar a mitigar o risco de enchentes históricas da região e contribuirá significativamente para a segurança hídrica local. Incorporando o conceito de Impacto Zero, o projeto contará com tanques de contenção e controle do escoamento das águas pluviais no terreno. A iniciativa, assim como todo o projeto construtivo do empreendimento, foi aprovada pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), reconhecida pela ONU como um dos 16 melhores centros de referência mundial para questões ambientais.
Armando Fregoso, presidente da Prologis na América Latina, destaca o crescimento sustentável da empresa no Brasil e a visão a longo prazo: “com mais de 40 anos de experiência no mercado logístico, estamos há 16 anos em solo brasileiro, tendo já construído um portfólio de quase 2 milhões m². Nossos galpões são locados para uma base de aproximadamente 60 clientes e geram empregos para cerca de 31 mil pessoas. Temos R$ 10 bilhões de ativos sob administração aqui e pretendemos continuar investindo no crescimento porque acreditamos no potencial do Brasil”.
Em fase de desenvolvimento, a construção do parque logístico é responsável pela geração de 700 postos de trabalhos diretos. Após finalizado, estima-se que o empreendimento permitirá a criação de aproximadamente 4 mil postos de trabalho diretos, número que pode aumentar significativamente a depender da operação que será realizada nos galpões. Com esses números significativos, o Prologis SP 26 também impacta positivamente a arrecadação de impostos municipais, que podem ser revertidos para investimentos locais em infraestrutura, educação e segurança.
O empreendimento está sendo implantado em um importante corredor logístico do estado de São Paulo, a menos de 5km do Rodoanel Mario Covas, posicionado para atender à crescente demanda por operações logísticas eficientes na região metropolitana de São Paulo, que concentra cerca de 22 milhões de habitantes. Dessa forma, a empresa atende clientes de diversos setores, incluindo varejistas e empresas de e-commerce, que necessitam de operações logísticas eficientes.
Dada a sua localização, o empreendimento contribuirá para reduzir significativamente a quantidade de viagens e as distâncias percorridas pelos veículos responsáveis pela distribuição e entrega de produtos. Como resultado, além da agilidade nas entregas e redução dos custos operacionais, é esperada uma diminuição no consumo de combustível, contribuindo para a redução das emissões de carbono.