O brasileiro já paga muito imposto. Mas parece que nunca é o suficiente para alguns políticos. E assim já surgiram as primeiras propostas para taxar o Pix, que foi lançado em 2020 durante o governo Bolsonaro.
Em princípio, o Banco Central já se posicionou contra a taxação do Pix. Maurício Moura, diretor de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta do Banco Central, descartou em live da autoridade monetária a possibilidade de as operações do Pix sofrerem taxação.
Além disso, ele também disse que não há plano de acabar com o sistema de pagamentos instantâneos. A alegação é de que o Pix é exemplo de inclusão financeira. As declarações do executivo sinalizam a importância do Pix no trabalho de dar mais acesso à população aos serviços bancários.
Mas será que o governo federal vai "comprar" a ideia do Banco Central? Para responder à pergunta, confira acima o vídeo com Marcelo Godke, advogado especializado em Direito Bancário, Empresarial e professor da FAAP, do Insper e CEU Law School.
(*) HOMEWORK inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Compasso, agência de conteúdo e conexão.