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SNID11 acumula retorno total de 24,8% e mantém distribuição de 109,5% do CDI

5 dez 2024 - 17h21
SNID11. Foto: Unsplash
SNID11. Foto: Unsplash
Foto: Suno

SNID11 manteve seu desempenho sólido em outubro, destacando-se pela distribuição de dividendos de R$ 0,10 por cota em novembro, equivalente a 109,5% do CDI ou 141,2% com o gross-up. Além disso, o fundo gerou um retorno de carrego de 111,3% do CDI no mês, alcançando CDI+4,9% ajustado pelo gross-up.

Entre as movimentações, o fundo SNID11 realizou a compra de cerca de R$ 500 mil em VERO44, uma debênture incentivada, e de R$ 400 mil em NTEN11, utilizando o caixa gerado em setembro. As aquisições reforçam a estratégia ativa de gestão e o compromisso com ativos de qualidade.

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Desde sua criação, o SNID11 acumula um retorno total de 24,8%, que sobe para 30,1% com o efeito do gross-up, superando benchmarks como o CDI (21,5%) e o IPCA + yield IMA-B (19,4%).

O fundo também registrou um volume financeiro expressivo em setembro, atingindo R$ 4,99 milhões, com média diária de R$ 213 mil.

Guidance do SNID11

Para os próximos meses, o SNID11 projeta bandas de distribuição entre R$ 0,09 e R$ 0,11 e avalia estender esse guidance para o primeiro trimestre de 2025, dependendo das condições de mercado e da Selic.

O SNID11 permanece sem alavancagem e mantém uma carteira com mais de 80% dos ativos classificados como AAA ou A+. Segundo a gestão do fundo, o resultado é completamente orgânico e estrutural, refletindo a solidez da estratégia adotada.

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No que investe o SNID11?

O fundo de investimento SNID11, que concentra seus investimentos em debêntures incentivadas, traz a possibilidade de pagamento de rendimentos isentos de Imposto de Renda para pessoas físicas.

Voltado principalmente para projetos de infraestrutura, o fundoinveste em debêntures emitidas por empresas que precisam captar recursos para financiar iniciativas dentro desse segmento.

As debêntures incentivadas são títulos de renda fixa que oferecem uma forma de financiamento para empresas que desenvolvem projetos nessa área, cuja demanda é crescente no mercado brasileiro.

Além da isenção fiscal sobre os dividendos, outro atrativo dos FI-Infra é a ausência de tributação sobre o lucro que investidores possam obter com a venda de cotas. Este benefício fiscal proporciona uma vantagem adicional para quem investe no setor de infraestrutura, como no SNID11.

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