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Tradição de pai pra filho é base de empresa de transporte

Mais um Dia dos Pais será comemorado em família... na empresa

13 ago 2022 - 10h41
Orestes Buran e Carlos Eduardo Buran: tradição de pai pra filho
Orestes Buran e Carlos Eduardo Buran: tradição de pai pra filho
Foto: Divulgação

Seguir os passos do pai na empresa não é nenhuma novidade. Mas no caso da família Buran, essa é uma tradição que chega à segunda geração com 30 anos no comando da Temp Log, empresa especializada nos serviços de armazenamento, fracionamento e transporte para a indústria farmacêutica.

Filho de Orestes Buran, fundador da Temp Log, Carlos Eduardo Buran, 37 anos, assumiu a posição de CEO em 2012 e está seguindo os passos do pai à frente da empresa até hoje.

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Orestes segue na empresa e ainda participa das decisões estratégicas, sempre que necessário. Porém, agora está mais livre para viver sua paixão, que é pegar a estrada, enquanto acompanha o filho trilhando um caminho de sucesso à frente do negócio.

“Existem gigantes de diversos setores que são empresas familiares. Isto porque levam os valores em seu DNA. A empresa faz parte da família”, diz  Carlos Eduardo. “E minha família faz parte da história da empresa. Pude acompanhar de perto cada um dos valores criados e empregados na Temp Log, desde a fundação, seja trato com os colaboradores, com clientes ou fornecedores.”

Resultados positivos para comemorar com o pai

Sob a gestão do filho de Orestes, a empresaregistrou um crescimento de 41% na movimentação de produtos durante o primeiro semestre de 2022, comparado ao mesmo período do ano passado. A alta foi impulsionada pelo mercado da estética e pelos procedimentos de harmonização orofacial. Atualmente, a Temp Log é responsável por 40% de toda a movimentação de toxina botulínica, ácido hialurônico e hidroxiapatita de cálcio no país.

E o atual CEO não esconde que a proximidade do pai trouxe um aprendizado muito grande para seu trabalho.

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“Isso não só me moldou como gestor, como também me fez criar um vínculo diferente com o trabalho na totalidade”, diz ele. “A preocupação em levar adiante o sonho de alguém tão próximo, como um pai ou avô, faz com que os gestores muitas vezes se esforcem também para compartilhar mais com a equipe todo o significado daquele negócio. E que eles se preocupem mais com quem está ali, sob sua responsabilidade.”

O próprio Carlos Eduardo conta a história.

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