O Metaverso, famoso em notícias em até tema tratado na novela Travessia, já é realidade para empresas como a Vilage Marcas e Patentes, que realiza reuniões com clientes e parceiros no ambiente virtual: “Já fazemos reuniões internas e também com clientes no metaverso. É muito fácil, não precisa ter o óculos digital, mas se quiser ter uma experiência em 3D você pode colocar o óculos digital, mas se você quiser você pode instalar o programa no seu computador e em 2D fazer a conexão normalmente”, contou o diretor da Vilage Marcas e Patentes, Rafael Garutti.
Para as empresas, é importante acompanhar esse movimento, uma vez que a tecnologia deve se tornar comum, avalia o especialista em marketing digital Fernando Souza: “Um dos pontos importantes é a gente entender que o uso das plataformas imersivas, como o metaverso, ele é uma realidade que aos poucos vai se tornar cada vez mais comum na nossa vida, assim como aconteceu com o uso dos dispositivos celulares”, afirmou.
Empresas que se adiantaram já avançam no Metaverso
O especialista, que também é autor do livro “Metaverso e Web 3.0: Que mundo é esse?” conta que as empresas que se adaptaram e se planejaram estrategicamente no mercado digital nas últimas décadas conseguiram avançar e se destacaram, aumentando vendas e faturamento.
Por isso, os empreendedores agora devem se posicionar como “Early Adopters” (primeiros adeptos) da tecnologia: “Com a entrada nos ambientes ‘metaversianos’ será possível garantir o pioneirismo e a longevidade dos empreendimentos”, afirmou Souza.
O assunto pode parecer muito complicado, mas na verdade a implementação de um metaverso para as empresas atualmente é simples e não tem alto custo de entrada, segundo o especialista: “A barreira de entrada hoje para boa parte das plataformas de metaverso é muito baixa, você consegue entrar em um dispositivo como um celular ou o seu computador”, finalizou.