Anitta, de 31 anos, realizou na noite de quinta-feira, 13, para sexta-feira, 14, uma festa junina em sua casa. A cantora aproveitou uma folga na agenda de shows internacionais para curtir um evento típico brasileiro. Em vídeo compartilhado já de manhã, ela aparece um pouco bêbada, dançando e cantando com uma amiga.
Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra
"Porr@, estou bêbada", começou ela, entre risos. "Olha, eu não postei stories da festa, mas alguém fez stories, eu vou encontrar e compartilhar algumas coisas que aconteceram. Todas não têm como porque a gente estava lá assim, ó", disse ela, dançando e cantarolando, dando a entender que curtiram bastante a noite. Em seguida, ela lembrou da agenda. "Eu tenho que ir para o Chile daqui a pouco", cantarolou ela, com a amiga, repetidas vezes.
Além do storie, em que estava visivelmente alterada, Anitta também compartilhou alguns registros pré-evento, como o momento em que a fogueira foi acesa, os detalhes de seu look no espelho e uma foto com Juliette Freire, campeão do BBB21, de quem é amiga próxima.
Como manda a tradição nos eventos da Poderosa, celulares não eram permitidos, mas alguns convidados compartilharam registros antes de entrar na festa, como Letícia Colin, Pocah, Nicole Bahls, Tico Santa Cruz e Juliano Floss.
Além dos convidados, nas redes sociais, o cardápio da festa ganhou destaque entre os usuários do X, o antigo Twitter. Estavam disponíveis, delícias típicas como maçã do amor, cuscuz, milho verde e paçoca.
Anitta e o aborto
Antes da festa junina, a cantora compartilhou um texto em seu perfil no Instagram se posicionando contra o projeto de lei que estabelece pena de 20 anos para mulheres que interromperem a gravidez fruto de estupro. Nos stories do Instagram, ela postou: "Você já imaginou ser vítima de estupro, engravidar do seu estuprador e ser presa por mais tempo do que seu estuprador porque interrompeu a gestação?".
Na publicação original, a dona da postagem, Carolline, explica a pena caso esse projeto siga adiante. Ela escreve que, caso a proposta siga no Congresso, as mulheres que realizarem o aborto por estupro poderão ficar presas até 20 anos, enquanto os estupradores por seis até dez. O assunto é um dos mais debatidos no Brasil nas últimas horas.