Apresentação do Boi Brinho da Ilha, no São João do Maranhão
Foto: Miguel Viegas/Especial para o Terra
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Apresentação do Boi Brinho da Ilha, no São João do Maranhão
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Apresentação do Boi Brinho da Ilha, no São João do Maranhão
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Apresentação do Boi Brinho da Ilha, no São João do Maranhão
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Apresentação do Boi Brinho da Ilha, no São João do Maranhão
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Apresentação do Boi Brinho da Ilha, no São João do Maranhão
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Apresentação do Boi Brinho da Ilha, no São João do Maranhão
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Apresentação do Boi Brinho da Ilha, no São João do Maranhão
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Apresentação do Boi Brinho da Ilha, no São João do Maranhão
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Apresentação do Boi Brinho da Ilha, no São João do Maranhão
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Apresentação do Boi Brinho da Ilha, no São João do Maranhão
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Apresentação do Boi Brinho da Ilha, no São João do Maranhão
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Apresentação do Boi Brinho da Ilha, no São João do Maranhão
Foto: Miguel Viegas/Especial para o Terra
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Apresentação do Boi Brinho da Ilha, no São João do Maranhão
Foto: Miguel Viegas/Especial para o Terra
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Apresentação do Boi Brinho da Ilha, no São João do Maranhão
Foto: Miguel Viegas/Especial para o Terra
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Boi de Morros no projeto Reencontros no Maranhão
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Boi de Morros no projeto Reencontros no Maranhão
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Boi de Morros no projeto Reencontros no Maranhão
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Boi de Morros no projeto Reencontros no Maranhão
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Boi de Morros no projeto Reencontros no Maranhão
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Boi de Morros no projeto Reencontros no Maranhão
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Boi de Morros no projeto Reencontros no Maranhão
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Boi de Morros no projeto Reencontros no Maranhão
Foto: Miguel Viegas/Especial para o Terra
Os amantes dos festejos juninos não precisam esperar mais, pelo menos no Maranhão. A prévia do São João do Maranhão 2024 começou com o projeto Reencontros no dia 19 de maio.
Foram três domingos com diversas atrações juninas, brincadeiras e muita cultura. Realizado na Concha Acústica Reynaldo Faray, na Lagoa da Jansen, em São Luís, o evento encerrou no último domingo, 2.
Pai Chico, Mãe Catirina, Boi, Patrão, Vaqueiros, Indígenas, Caboclos e Cazumbás animavam ainda mais o público que aguardavam os grupos Boi de Sonhos, Boi de Morros, Boi de Nina Rodrigues e Boi Brilho da Ilha se apresentarem.
Não faltou alegria na apresentação dos grupos folclóricos, que chamaram ainda mais atenção pelas indumentárias com cores vivas e brilhantes, cheias de bordados feitos à mão com desenhos homenageando diversos santos. Os chapéus com fitas coloridas com mais de um metro de comprimento e os indígenas com vestimentas coloridas, plumagens, adereços e pinturas corporais deram ainda mais vida ao espetáculo.
O início se deu com a apresentação do Tambor de Crioula Oriente. As coreiras (dançarinas) rodopiavam suas saias de chitão florido no ritmo do toque dos tambores, despontavam no telão, que parecia desnecessário para a quantidade de pessoas na área externa.
Mas, no lado de dentro da Concha Acústica, foi fácil entender a utilidade do telão de alta resolução. Com capacidade para receber mais de duas mil pessoas, o espaço interno estava lotado. E era somente a primeira atração da noite.
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A cada hora, mais pessoas chegavam. Famílias, idosos e crianças --muitos vestidos a caráter com chapéus de palha e saias rodadas como as das dançarinas do Tambor de Crioula, e, claro, suas matracas no pescoço-- entraram no clima da festa, que já tradição no São João do Maranhão.
Na última apresentação da noite, com o sotaque da Baixada e seus cazumbás, personagem mascarado com chocalho na mão e vestes coloridas, o Boi Unidos de Santa Fé encerrou o evento mostrando a força dessa tradição. A Concha Acústica se manteve lotada com o público dançando e cantando "...adeus morena, eu já vou me retirar. Mas levo saudade de você por não poder te levar."