O Natal se aproxima, mas a semana começou movimentada no mercado de chefes de equipe da Fórmula 1: entre segunda e terça-feira, quatro equipes anunciaram mudanças na liderança. Uma delas, a Sauber, confirmou o ex-McLaren Andreas Seidl como chefe e diretor-executivo. Decisão aprovada pela Audi, que tem parceria anunciada com a Sauber para 2026.
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Seidl estava na chefia da McLaren desde 2019 e contava com aprovação geral no trabalho que desempenhava no time inglês, em momento de reconstrução após os piores anos da história. Após a Ferrari tirar Fréderic Vasseur da Sauber/Alfa Romeo, a equipe investiu para buscar Seidl.
A Sauber vai passar por um último ano de parceria com a Alfa Romeo, que deixa o cenário no fim de 2023, quando a equipe volta a se chamar Sauber. O que se sabe é que o time suíço se tornará equipe oficial da Audi a partir da nova geração de carros e motores da F1, em 2026. Com a parceria firmada, a Audi quis se manifestar por meio de Oliver Hoffman, executivo-técnico da divisão de esportes da companhia.
"Recebemos muito bem a escolha de nossos futuros parceiros", afirmou.
"Andreas Seidl tem experiência enorme em cargos de liderança em todo o espectro de atividades do esporte a motor tanto para a parte da fábrica quanto das operações de Fórmula 1. Seu histórico no esporte é impressionante", finalizou.
Seidl não é qualquer estranho à Audi. Pelo contrário: como diretor de esportes da Porsche, outra companhia do Grupo Volkswagen, superou a Audi durante as temporadas em que ambas dividiam a pista no WEC. Antes disso, Seidl foi chefe de operações de pista da BMW nos anos em que a fábrica alemã incorporou a Sauber como equipe oficial de F1, entre 2005 e 2008.
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