O Brasil decepcionou contra a Venezuela na última quinta-feira, 12. Na Arena Pantanal, pela terceira rodada das Eliminatórias Sul-Americanas, a Seleção ficou somente no empate com o time 'vinotinto': 1 a 1. Foi apenas a segunda vez na história da competição que a 'Amarelinha' falhou em vencer o rival: até então, o retrospecto dava conta de 17 triunfos e um empate. No total, são 29 partidas entre as seleções, com 24 vitórias do Brasil e somente um triunfo venezuelano.
Um dos pontos negativos foi Guilherme Arana. Truncado na marcação, o lateral do Atlético-MG perdeu duelos no chão, aéreos e, apesar da precisão nos passes, teve poucas ações com a bola.
Na zona mista, o defensor reconheceu que o Brasil cedeu muitos espaços para a Venezuela no campo defensivo.
"O momento que a gente deu muito contra-ataque, adversário começa a gostar do jogo e começa a pegar confiança. Esse foi o principal fator, jogo muito lá e cá. Como o professor Diniz falou, avaliar e ajustar o que precisa ser ajustado", declarou Arana.
O lateral também rechaçou qualquer tipo de preocupação com uma possível falta de assimilação do elenco com relação às ideias de Diniz.
"Um ciclo novo, comissão nova. Como estou vindo pela primeira vez, não tive os primeiros treinamentos. Tenho certeza que ele vai ajustar tudo isso, é muito capacitado. Já demonstrou isso no Fluminense. Agora cabe a nós assimilar todas as informações e jogar da forma que ele está nos pedindo", completou.