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Em Brasília, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, protestos terminaram em confronto com a Polícia Militar
Foto: Ricardo Matsukawa
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Um grupo de manifestantes entrou em confronto com a polícia na região do Estádio do Castelão, nesta quarta-feira
Foto: AFP
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Manifestante mostra perna ferida
Foto: Arituza Timbó
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Polícial ferido no confronto exibe braço enfaixado
Foto: Fábio de Mello Castanho
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Imagem mostra como ficou uma avenida em Fortaleza depois dos protestos
Foto: Arituza Timbó
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Manifestante exibe ferimento no braço esquerdo
Foto: Arituza Timbó
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Após o confronto, o clima continuou tenso na região do Castelão
Foto: Ricardo Matsukawa
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Os manifestantes protestam contra o uso de dinheiro público na construção de estádios para a Copa do Mundo
Foto: Ricardo Matsukawa
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Por volta de meio-dia, eles chegaram até a esquina entre a avenida Alberto Craveiro com a rua Pedro Dantas
Foto: Ricardo Matsukawa
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No local, foram impedidos de prosseguir pela polícia
Foto: Ricardo Matsukawa
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Durante 20 minutos, houve um clima de tensão nessa barreira
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Alguns manifestantes forçaram a passagem
Foto: Ricardo Matsukawa
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Diante da ofensiva, homens da Polícia Militar, que formavam uma segunda barreira, contra-atacaram com bombas de gás lacrimogêneo
Foto: Ricardo Matsukawa
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Também foram utilizadas bombas de efeito moral e balas de borracha
Foto: Ricardo Matsukawa
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O confronto foi violento em ambos os lados
Foto: Ricardo Matsukawa
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Os manifestantes usaram entulho de uma obra nas proximidades para atacar os policiais
Foto: Ricardo Matsukawa
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O local estava reservado com tapumes, que foram arrancados
Foto: Ricardo Matsukawa
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Policiais, por sua vez, distribuíram bombas e spray de pimenta, dispersando a maior parte da manifestação
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Os mais radicais, no entanto, permaneceram em confronto
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Durante o confronto, jornalistas e um grupo de manifestantes se refugiaram em um terreno ao lado do estádio
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Bombas de gás lacrimogêneo foram arremessadas e até um menino, de cerca de 5 anos, inalou o gás
Foto: Ricardo Matsukawa
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A criança passou mal e foi socorrida pelos próprios manifestantes, que o tiraram de lá
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Após a defensiva da polícia, o grupo recuou
Foto: Ricardo Matsukawa
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Um carro foi incendiado nas imediações
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Mais cedo, o coronel Cláudio Mendonça, responsável pelo policiamento do local, disse que a orientação passada aos policiais é para apenas observar a manifestação
Foto: Ricardo Matsukawa
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"Não vamos usar o uso de força. Vamos mostrar que Ceará está preparado para protestos pacíficos. Contamos coma colaboração deles e vamos fazer a nossa parte", falou
Foto: AFP
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A preocupação do comandante tinha como pano de fundo os recentes confrontos ocorridos em outras manifestações prévias a três dos quatro jogos do torneio
Foto: Ricardo Matsukawa
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Parte dos manifestantes partiram para a BR-116
Foto: AFP
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A rodovia fica bem próxima do local da partida entre Brasil x México
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Manifestantes começaram pelos arredores do Castelão, mas a passeata alcançou as grades que cercam a entrada do Estádio
Foto: Fábio de Mello Castanho
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Os participantes adiantaram a concentração para o protesto no entorno do Estádio do Castelão e seguiram em passeata
Foto: Fábio de Mello Castanho
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Frases de protesto nas cores da bandeira tomaram conta das faixas
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No principal grito, manifestantes afirmavam: ''Brasil, vamos acordar; o professor vale mais que o Neymar''
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Programado para as 10h, protesto foi iniciado por volta das 9h em frente ao Makro da Avenida Alberto Craveiro
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A bandeira brasileira esteve presente na ação
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Grito foi incorporado a outros que ficaram famosos ao longo das últimas semanas nas ruas das cidades brasileiras
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Entre outros gritos, populares clamavam: "da Copa eu abro mão por mais educação" e "vem pra rua"
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Até o momento, o protesto segue pacifico, com a polícia apenas observando
Foto: Ricardo Matsukawa
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Cerca de 40 mil pessoas confirmaram presença pelo Facebook no protesto que antecede o jogo entre Brasil e México
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Partida acontece às 16h (de Brasília), pela segunda rodada do Grupo A da Copa das Confederações
Foto: Ricardo Matsukawa
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Protestos em Fortaleza acontecem na esteira de diversas outras manifestações pelo País
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Cidades como Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Natal também contam com manifestações
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Em Fortaleza, protestos são mais recentes e envolvem diversas camadas sociais
Foto: Ricardo Matsukawa
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Cartazes trazem frases escritas em português, inglês e espanhol
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A onda de protestos que já atinge várias capitais brasileiras vem incorporando diversas causas
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A educação e a saúde são os dois principais focos das reclamações
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Alguns participantes compareceram utilizando máscaras
Foto: Ricardo Matsukawa
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Carros foram parados durante a ação
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"O gigante acordou" é outro mote anunciado pelas multidões
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Partidos políticos têm sido vetados destas manifestações
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No entanto, algumas pessoas expressam o descontentamento com o governo Dilma
Foto: Ricardo Matsukawa
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Uma das manifestantes coloriu o próprio rosto com as cores da bandeira brasileira
Foto: Ricardo Matsukawa
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Um grupo clamava por água no sertão
Foto: Ricardo Matsukawa
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Outro manifestante convidava as pessoas a "formatar" o Brasil
Foto: Ricardo Matsukawa
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Educação "padrão Fifa" é exigida pelas pessoas que participam do protesto
Foto: Íkara Rodrigues
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Manifestantes pintaram o rosto para sair às ruas
Foto: Íkara Rodrigues
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Pessoas pedem também por mais justiça no País
Foto: Íkara Rodrigues
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A Polícia Miliar Cearense promete controlar a marcha sem o uso de violência
Foto: Íkara Rodrigues
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Com ombras incomplestas, o entorno do Castelão só ficará pronto em 2014
Foto: Íkara Rodrigues
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A Avenida Alberto Craveiro, principal via de acesso para o estádio, foi inaugurada no último sábado com muitas partes ainda sem acabamento
Foto: Fábio de Mello Castanho
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"Envia os 20 centavos no SUS" é outra frase que ganhou destaque nas manifestações; pessoas questionam o aumento das tarifas de transporte
Foto: Fábio de Mello Castanho
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De acordo com um relatório divulgado pelo deputado Romário, foram invsetidos mais de R$ 518 milhões nas obras do Castelão
Foto: Íkara Rodrigues
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"A revolução chegou", dizia um dos cartazes
Foto: Íkara Rodrigues
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Idosos também aderiram ao movimento e foram para as ruas
Foto: Íkara Rodrigues
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Uso de gás lacrimogêneo deixou muitos presentes - inclusive crianças - atordoados
Foto: Fábio de Mello Castanho
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Manifestante tenta se recompor após uso de gás lacriomogêneo
Foto: Fábio de Mello Castanho
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Torcedora se recupera após uso de gás lacrimogêneo
Foto: Fabio de Mello Castanho
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Multidão se reuniu em protesto em Fortaleza, onde a Seleção Brasileira enfrenta o México pela Copa das Confederações
Foto: Fabio de Mello Castanho
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Multidão reage no momento do confronto com a Tropa de Choque
Foto: Fabio de Mello Castanho
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Manifestantes carregam faixas com palavras de ordem
Foto: Fábio de Mello Castanho
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Cavalaria da polícia acompanha o protesto
Foto: Fábio de Mello Castanho
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Cavalaria faz um cordão de bloqueio nos arredores do Castelão
Foto: Fábio de Mello Castanho
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Manifestantes se concentram nos arredores do Castelão
Foto: Fábio de Mello Castanho
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Manifestantes se concentram nos arredores do estádio
Foto: Arituza Timbó
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Entre os manifestantes, é comum ver máscaras inspiradas no filme 'V de Vingança', de James McTeigue
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Um carro da Autarquia Municipal de Trânsito de Fortaleza também foi queimado durante os conflitos
Foto: Arituza Timbó
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Manifestante exibe cartaz sobre os protestos no País
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Manifestantes protestaram contra a Copa do Mundo
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Protestos contra os gastos na Copa do Mundo reuniu milhares de pessoas em Fotaleza
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Protestos contra os gastos na Copa do Mundo reuniu milhares de pessoas em Fotaleza
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Polícia cercou manifestantes
Foto: Íkara Rodrigues
Como aconteceu na primeira partida do Brasil pela Copa das Confederações, em Brasília, um grupo de manifestantes se prepara para cercar o Estádio do Castelão, em Fortaleza, na tarde desta quarta-feira. O local é palco da partida entre Brasil e México, válida pela fase de grupos da competição.
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Cerca de mil pessoas com faixas e cartazes contra o uso de dinheiro público nas obras para a Copa do Mundo marcharam em direção ao estádio por volta das 11h30. Na esquina da avenida Alberto Craveiro com a rua Pedro Dantas, o grupo foi impedido de prosseguir por um bloqueio da Polícia Militar.
Policiais de braços dados faziam um primeiro cordão de isolamento, enquanto eram respaldados com o apoio da cavalaria - que formavam um segundo cordão com o apoio da Tropa de Choque. Por volta das 12h, a manifestação seguia pacífica no local.
Os manifestantes presentes tentavam negociar com o policiamento para "furarem" o bloqueio em direção ao Estádio do Castelão. Como o grupo não obteve sucesso, um dos presentes tentou furar a barreira por conta própria, gerando um princípio de tumulto, já controlado.
Brasília teve dia de protesto contra Copa das Confederações
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Segundo o coronel Cláudio Mendonça, responsável pelo policiamento do local, o orientação passada aos policiais é para apenas observar a manifestação. “Não vamos usar o uso de força. Vamos mostrar que Ceará está preparado para protestos pacíficos. Contamos coma colaboração deles e vamos fazer a nossa parte”, disse.
O policiamento tentou dispersar os manifestantes presentes, mas não conseguiu. O grupo que se manifesta em Fortaleza diz que não irá deixar o local até chegar ao Estádio do Castelão. As forças de segurança devem ganhar reforço policial para evitar a chegada do grupo à arena.
A preocupação do comandante tem como pano de fundo os recentes confrontos ocorridos em outras manifestações prévias a três dos quatro jogos do torneio. Em Brasília, Rio de Janeiro e Belo Horizonte os protestos terminaram em confronto com a Polícia Militar.
Assim como em outras cidades, as manifestações partidárias são alvos de vaias. O governador do Ceará, Cid Gomes, e a presidente da República, Dilma Rousseff, são os mais cobrados pelos manifestantes. “Brasil, vamos acordar. O professor vale mais do que o Neymar” também ganhou força junto aos manifestantes.
Fonte: Terra