Tite espera clima de revanche do Peru e avisa: "A exigência da amarela é alta"

9 set 2019 - 19h44

Após conquistar a Copa América sobre a seleção do Peru, o Brasil voltou a campo na última sexta-feira no empate por 2 a 2 contra a Colômbia. Para o segundo confronto da data Fifa de setembro, a equipe canarinho enfrenta novamente os peruanos, na madrugada desta terça para quarta-feira (meia-noite). Em entrevista concedida nesta segunda-feira, o técnico Tite frisou a importância de encarar esse jogo como se fosse mais uma final.

"Se fosse eu do outro lado, também teria esse sentimento de revanche. No entanto, sempre com lealdade e competitividade, critérios que sempre nortearam ambas as equipes. Queremos nos enfrentar para mostrar quem é o melhor. Esse é um componente sadio do futebol", pontuou.

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Tite está no comando da Seleção desde 2016 (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)
Tite está no comando da Seleção desde 2016 (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)
Foto: Gazeta Esportiva

O treinador avisou que o time sofrerá alterações para o jogo em Los Angeles. "Temos que trabalhar em cima de pressão, sim. É importante jogar um jogo desse tamanho, pois temos jogadores que vão se desenvolver a partir disso. Devemos ter em torno de quatro substituições para iniciar", completou.

O treinador, por fim, esclareceu que as mudanças não devem alterar o sistema que o Brasil joga. "Imagina o técnico trocar peças, mais troca de formação e mais troca de características? Jogo carne para o leão. Tem uma certa lógica nas situações, a preservação da estrutura vai acontecer. Não é troca de seis por meia dúzia. Às vezes, você troca o lateral dentro do mesmo sistema, mas um é mais marcador, outro é mais ofensivo", finalizou.

Gazeta Esportiva
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