Paulo Magro, presidente da Chapecoense, falou pela primeira vez da onda de coronavírus que atingiu jogadores e comissão do clube. Segundo o mandatário, o time cumpriu todos os procolos de segurança, mas pode ser que tenham havido falha pontuais.
14 casos da doença foram confirmados na Chape. Magro crê que atletas não terem uma rotina exclusiva dentro do clube pode ter resultado neste número.
"Sempre cumprimos o protocolo, possivelmente tivemos falhas. Temos que pensar que os jogadores ao chegar no clube eles seguem o protocolo, mas após o treino, a pessoa tem sua vida, tem sua casa, embora recebam os procedimentos, aconteceu. Estamos conscientes e crentes que vamos continuar seguindo as recomendações", falou em entrevista para a CBN/Diário.
Além da Chapecoense, outros cinco clubes dos 10 que disputam o Campeonato Catarinense registraram casos positivos da covid-19. Diante do contágio, o estadual foi paralisado por 14 dias. Na última semana, o torneio chegou a reiniciar, com quatro jogos.
Na segunda-feira, a sétima bateria de exames do coronavírus foi feita no Verdão. Ainda não foram divulgados os resultados e o cronograma da equipe.
"Defendo que seja seguido o que a secretaria de estado determine. Vamos cumprir. Parece que a Chape é o patinho feio, parece que a covid que atingiu a Chape é diferente do que atinge quem está em shopping, nas ruas, comércio", completou Paulo Magro.