Corinthians está seguro por Hugo Souza, diz dirigente

Segundo Vinícius Cascone, diretor de negócios jurídicos do clube paulista, as pré-definições do contrato com o Flamengo respaldam o Timão

16 nov 2024 - 22h50
(atualizado às 23h00)
Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians - Legenda: Novela Hugo Souza segue no Corinthians / Jogada10

O Corinthians está seguro quanto à contratação do goleiro Hugo Souza, que pertence ao Flamengo. Isso é o que garante Vinícius Cascone, diretor de negócios jurídicos do clube paulista. Afinal, segundo ele, as pré-definições estabelecidas no contrato de empréstimo com o Rubro-Negro respaldam o Timão.

"Tem uma janela, que vai de 10 de outubro a 30 de novembro para você exercer o direito, formalizar o pedido de que quer adquiris os direitos econômicos do atleta. O Corinthians já fez isso (exerceu o direito). A primeira etapa já foi superada. O segundo papel é definir a garantia bancária, ou a garantia financeira, que o Flamengo gostaria para exercer o parcelamento. O Corinthians pagará 800 mil euros por 60% dos direitos econômicos do atleta em quatro parcelas de 200 mil euros", disse.

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'Brigas' não formarão empecilho

Ele também informou que existem aspectos entre os clubes rivais que atrasam a negociação, mas que não são empecilhos. Há ainda a possibilidade de pagamento à vista por parte do Timão. O valor é de 800 mil euros (R$ 4,9 milhões no câmbio atual), aliás.

"Foi pré-definido esse pagamento (de 800 mil euros) entre janeiro e junho de 2025 e entre janeiro e junho de 2026. Estamos dentro deste cronograma. O Corinthians precisa agora definir o que vai fazer, se vai pagar à vista ou parcelado, a gente vai fazer esse mês ainda", disse, antes de completar.

"Existe uma possibilidade (de pagar à vista), mas o Corinthians tem o direito de fazer o parcelamento. Nós já temos um banco que sinalizou positivamente para a garantia bancária (como fiador). Vamos levar em consideração toda a turbulência que aconteceu entre Corinthians e Flamengo, nos tivemos vários jogos, uma disputa intensa, e tem um elemento perturbador que são as eleições do Flamengo no final do ano. Não é uma crítica direta à diretoria do Flamengo, mas é algo natural. Os clubes estatutários que vivem de eleições, a gente sabe como é a turbulência, a eleição sempre cria um clima difícil", finalizou.

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