Corinthians pagará teto salarial a Paulinho, e parceiro auxiliará com demais valores; entenda

Participação do Grupo Taunsa foi fundamental para viabilizar a volta do meia ao Timão

17 dez 2021 - 12h26
(atualizado às 12h26)

O retorno do meia Paulinho ao Corinthians foi uma das principais notícias que movimentou o 'vai e vém do mercado' neste fim de 2021, mas abriu ao torcedor corintiano a dúvida: qual o salário que o jogador irá ganhar nessa volta ao clube do Parque São Jorge?

Paulinho tem 34 gols marcados com a camisa do Corinthians (Foto: Daniel Augusto Jr/Fotoarena)
Paulinho tem 34 gols marcados com a camisa do Corinthians (Foto: Daniel Augusto Jr/Fotoarena)
Foto: Lance!

De acordo com o que apurou a reportagem do LANCE!, os recebimentos, somando valor salarial e de direitos de imagem, ultrapassarão R$ 1 milhão - quantia que não contempla luvas e premiações que o atleta pode vir a ter durante o contrato, que tem validade até dezembro de 2023.

Publicidade

Contudo, isso não significa que o Timão pagará todos os valores referentes a Paulinho, e é aí que entra a parceria com o Grupo Taunsa, anunciada pelo Corinthians junto com a oficialização da contratação do meia, na última quarta-feira (15).

As ações que clube e empresa promoverão ainda não foram levadas às claras pelas partes, mas a chegada de Paulinho já demonstrou que o Grupo Taunsa atuará como investidor em algumas contratações do clube alvinegro, iniciando com a do camisa 15. No caso do meia, a empresa de agronegócios pagará o valor que excede o R$ 1 milhão, que foi firmado em negociação entre o Timão e o estafe do jogador.

Caso a Taunsa não entrasse na jogada, dificilmente o Corinthians conseguiria repatriar Paulinho, que, por ter experiência internacional, inclusive defendendo a Seleção Brasileira nas duas últimas Copa do Mundo, possui um padrão salarial superior ao teto corintiano.

Com isso, o meia passará a fazer parte de 'prateleira superior' da folha salarial do Timão, que conta com outros atletas recém-chegados, como Giuliano, Renato Augusto, Willian e Róger Guedes.

Publicidade

Para que os últimos reforços de peso fossem contratados nos últimos seis meses, o clube do Parque São Jorge precisou elevar em cerca de R$ 300 mil o seu teto salarial, que tinha, até o então, em seu topo jogadores mais veteranos, como o goleiro Cássio e o lateral-direito Fagner.

Curtiu? Fique por dentro das principais notícias através do nosso ZAP
Inscreva-se