“Não estamos atrasados, perdemos um jogo”, resumiu Felipão em sua cruzada para defender que a derrota por 7 a 1 para a Alemanha foi casual, não resultado de uma síndrome. A eliminação vexatória da Seleção em uma semifinal de Copa do Mundo provocará um inevitável debate sobre o planejamento do futebol brasileiro, e o técnico foi o primeiro a ter de responder sobre o assunto.
Para justificar que o Brasil não tem o futebol atrasado Felipão usou a campanha na Copa como alicerce. Antes da eliminação para a Alemanha, os donos da casa ganharam de Croácia, Camarões e Colômbia e empataram com México e Chile.
“Não concordo (que o Brasil esteja atrasado). Se o México teve boa qualidade, se empatamos com o Chile, ganhamos da Colômbia, equipes comentadas como uma das revelações”, afirmou Felipão, que somou sua terceira derrota desde a volta à Seleção Brasileira em 2013
O 7 a 1 na visão de Felipão foi atípico. “O que aconteceu hoje é aquilo diferente do que temos e jogamos. Teve a dificuldade normal até o primeiro gol e o jogo se identificou e bem melhor que a Alemanha. Depois marcaram mais quatro e houve o descontrole. Não é normal, mas acontece”, justificou.
Felipão encerrou a sua explanação dizendo que um jogo deste nunca mais vai acontecer e elogiou a postura brasileira no segundo tempo. Com o jogo perdido, levou mais dois gols e marcou um de honra.
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“Depois de 5 a 0, jogadores iam deixando espaço. Ainda tivemos algumas chances no segundo tempo, criamos alguma coisa. Quando terminou o jogo, na conversa que tivemos, dizemos não sabemos como isso aconteceu”, completou.
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Durante a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, o técnico Felipão foi da apatia à revolta na beira do campo do estádio do Mineirão, em Belo Horizonte; com o resultado, o Brasil deu adeus à possibilidade de conquistar o hexa.
Foto: Ruben Sprich
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Durante a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, o técnico Felipão foi da apatia à revolta na beira do campo do estádio do Mineirão, em Belo Horizonte; com o resultado, o Brasil deu adeus à possibilidade de conquistar o hexa
Foto: VANDERLEI ALMEIDA
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Durante a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, o técnico Felipão foi da apatia à revolta na beira do campo do estádio do Mineirão, em Belo Horizonte; com o resultado, o Brasil deu adeus à possibilidade de conquistar o hexa
Foto: VANDERLEI ALMEIDA
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Durante a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, o técnico Felipão foi da apatia à revolta na beira do campo do estádio do Mineirão, em Belo Horizonte; com o resultado, o Brasil deu adeus à possibilidade de conquistar o hexa
Foto: Ricardo Matsukawa
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Durante a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, o técnico Felipão foi da apatia à revolta na beira do campo do estádio do Mineirão, em Belo Horizonte; com o resultado, o Brasil deu adeus à possibilidade de conquistar o hexa
Foto: Ricardo Matsukawa
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Durante a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, o técnico Felipão foi da apatia à revolta na beira do campo do estádio do Mineirão, em Belo Horizonte; com o resultado, o Brasil deu adeus à possibilidade de conquistar o hexa
Foto: Gabriel Bouys
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Durante a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, o técnico Felipão foi da apatia à revolta na beira do campo do estádio do Mineirão, em Belo Horizonte; com o resultado, o Brasil deu adeus à possibilidade de conquistar o hexa
Foto: Francisco Xavier Marit
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Durante a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, o técnico Felipão foi da apatia à revolta na beira do campo do estádio do Mineirão, em Belo Horizonte; com o resultado, o Brasil deu adeus à possibilidade de conquistar o hexa
Foto: Gabriel Bouys
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Durante a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, o técnico Felipão foi da apatia à revolta na beira do campo do estádio do Mineirão, em Belo Horizonte; com o resultado, o Brasil deu adeus à possibilidade de conquistar o hexa
Foto: VANDERLEI ALMEIDA
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Durante a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, o técnico Felipão foi da apatia à revolta na beira do campo do estádio do Mineirão, em Belo Horizonte; com o resultado, o Brasil deu adeus à possibilidade de conquistar o hexa