Parece que lago artificial é a nova moda na casa dos famosos. Rodrigo Faro mostrou em seu perfil no Instagram a inauguração do espaço em sua fazenda.
"Estreando o lago na casa da fazenda!!! @genesisecossistemas", escreveu o apresentador marcando a mesma empresa responsável pela polêmica obra na mansão de Neymar em Mangaratiba, no Rio de Janeiro.
Nos comentários, vários intenautas começaram a marcar Neymar após a obra do craque do PSG voltar a ser interditado pela Justiça na última sexta-feira, 4. O próprio camisa 10 do PSG comentou a publicação: "O teu pode e o meu não (risos) muito injusto isso... vou ter que nadar no seu (risos)."
Entenda o caso Neymar
A mansão de Neymar, em Mangaratiba, no Rio, está mais uma vez interditada. A Justiça autorizou pedido do Ministério Público do município fluminense, através da 6ª Câmara de Direito Público do Estado, para parar as obras na residência. A casa, especialmente o lago artificial construído a pedido do próprio atleta, havia sido liberada no dia 30 de junho, por meio de uma liminar obtida pelo pai do jogador. A obra apresentava uma série de irregularidade ambientais. Por isso ela foi parada.
Todas as obras envolvendo a estrutura do lago haviam sido interditadas no dia 22 de junho pela Secretaria de Meio Ambiente e pela Associação Nacional dos Órgãos Municipais de Meio Ambiente (Anamma). Segundo as autoridades, as modificações estruturais propostas pelos engenheiros contratados por Neymar não tiveram autorização legal para ser tocadas. Neymar chegou a ser multado em R$ 16 milhões, mas conseguiu uma autorização para o uso do local. Ele esteve na casa nos últimos meses de férias, enquanto se recuperava de uma contusão no tornozelo direito.
A prefeitura de Mangaratiba ainda está analisando os recursos apresentados pelo jogador do PSG quanto ao processo administrativo. De acordo com Lídia Maria Sodré de Moraes, desembargadora que determinou a nova interdição, a ação só diz respeito à parte do lago e em seu entorno, deixando o restante da propriedade no condomínio Aero Rural livre para uso.
*Com informações do Estadão Conteúdo
