Com o presidente Luiz Eduardo Baptista, o Bap, o Flamengo terá novos movimentos dentro e fora de campo. Um deles é desistência do clube em comprar ações do Leixões, de Portugal. Bap classificou como "inaceitável" o plano do Rubro-Negro de retomar o acordo com o clube português se Rodrigo Dunshee vencesse o pleito.
"Vai internacionalizar a marca do Flamengo comprando um clube da 2ª divisão de Portugal? E nós que fazemos piada com portugueses… Tolice! O que vai internacionalizar a marca do Flamengo é pegar o sinal da Globo, que esse contrato de transmissão de TV permitiu, e levar o sinal do Flamengo para qualquer lugar do mundo. 2ª divisão de Portugal? Isso é tolice!", disse Bap ao Coluna do Fla.
Landim com negociação avançada
O Leixões, afinal, realizou uma assembleia e indicou que o Flamengo compraria 35% da SAD do clube. Inicialmente, o valor era de 10 milhões de euros, ou seja, cerca de R$ 60 milhões. Contudo, o acordo e o pagamento só aconteceriam mediante aprovação do Conselho Deliberativo.
Em nota em setembro, o Flamengo, aliás, afirmou que a parceria colocaria o clube como administrador do Leixões por três anos, sem a aquisição imediata de participação societária.
"Este contrato para a possível parceria dará ao Flamengo uma possível opção de compra após um período de operação (três anos). De igual maneira, o exercício desta opção de compra do Leixões poderá ou não ser levada ao CODE, pelo próximo presidente do Clube, após a análise dos resultados e das diligências que serão realizadas durante o período de gestão do Leixões pelo Flamengo", afirmou o comunicado.
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