Saiba o que aconteceu no debate dos candidatos do Flamengo

Bap, Rodrigo Dunshee e Maurício de Mattos disputam o cargo de presidente do Rubro-Negro; Eleição será no dia 9 de dezembro, na Gávea

18 nov 2024 - 23h17
(atualizado em 19/11/2024 às 00h08)
Fotos: Divulgação/Flamengo - Legenda: Bap, Dunshee e Maurício de Mattos disputam o cargo de presidente do Flamengo
Fotos: Divulgação/Flamengo - Legenda: Bap, Dunshee e Maurício de Mattos disputam o cargo de presidente do Flamengo
Foto: Jogada10

Os candidatos à presidência do Flamengo tiveram a oportunidade de falar sobre as propostas eleitorais no clube. Muitos ataques pessoais e assuntos centrais entre Luiz Eduardo Baptista, o Bap, Maurício Gomes de Mattos e Rodrigo Dunshee. O debate teve a transmissão da "ESPN".

Um dos fatos que chamou atenção foi Maurício Gomes de Mattos. Ele chamou Rodrigo Dunshee de "Pinóquio do mal" e covarde. Houve críticas especialmente nos assuntos sobre futebol, SAF e estádio.

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Votação para novo estádio e SAF geraram atritos

Dunshee, candidato da situação, acusou MGM e Bap de serem contra a nova casa do Flamengo e terem aliados que foram embora na votação do terreno.

Com relação à SAF, Bap chamou o candidato da situação de mentiroso e afirmou que Landim sugeriu várias vezes a venda do clube. Dunshee, entretanto, afirmou que quem defendeu isso foi o antigo aliado. "Você falava de SAF o tempo inteiro", afirmou.

Durante o debate, o perfil de Dunshee nas redes sociais publicou a proposta oficial enviada por Claudio Pracownik (parte da chapa de Bap atualmente). Em resposta, Pracownik afirmou que "o próprio título do contrato explica tudo: CONTRATO DE ASSESSORIA! Pena que o Rodrigo Dunshee mesmo sendo advogado não saiba ler ou entender sua natureza! Estaria assessorando a quem? Ao Flamengo! Porque? Porque eles me pediram essa proposta e essa era a razão de ser da m…".

Profissionalização

Dunshee defendeu que a profissionalização no futebol não resolve tudo. Ele citou Rodrigo Caetano como exemplo de má gestão. O candidato, aliás, também garantiu que em um novo diretor após a saída de Marcos Braz, que teria características de bom diálogo com campo e jogadores.

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Bap, por sua vez, defendeu uma profissionalização no futebol. Além disso, com relação ao colégio eleitoral, ele afirmou que qualquer mudança foi barrada: "A tecnologia permite, quem é sócio e mora fora deveria votar. Sobre segunda-feira, pelo que ouvi, a escolha se deu porque historicamente a presença é maior segunda do que no fim de semana". Sobre abaixar o preço das camisas do Flamengo e pensar em torcedores de baixa renda, ele afirmou que vai buscar novos negócios para levar adiante produtos de "segunda linha".

Por fim, Maurício atacou a falta de profissionalismo no Fla na conduta com Gabigol. Ele disse que Dunshee não defende um futebol profissional e elegeu o desfecho como ruim. Ele, aliás, não chegou a comentar sobre grandes contratações, porém destacou reforço no departamento de futebol.

Dunshee e Bap "soltaram" faísca

Dunshee e Bap, em muitos momentos, foram mais intensos. O candidato da situação afirmou que não estaria lendo uma "colinha" e que é "ridículo" afirmar que ele estava mentindo. Além disso, afirmou: "Filipe Luís que você deveria pedir desculpas porque se referiu a técnico como cachorro". O nome da oposição respondeu: "Não responde absolutamente nada porque não entende. Não tem planejamento, falta processo, preferência por amigos, formação de base caindo. Declínio evidente nos últimos dois anos. Ninguém chamou o Filipe Luís de cachorro. Você mente um dia sim e o outro também. Não tem conteúdo, estrutura e nem estofo para ser presidente".

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