Fluminense bate recorde e tem maior janela de contratações da história

Tricolor investiu quase 50 milhões de reais em transferências

7 set 2024 - 21h39

Na janela do meio de 2024, o Fluminense alcançou um marco histórico do clube. Com as contratações de Facundo Bernal, Kevin Serna, Ignácio e Gabriel Fuentes, o Tricolor investiu quase R$50 milhões e teve o mercado mais agressivo desde 2016, que até então eram os mais altos depois da saída da Unimed, em 2014.

Thiago Silva, em ação pelo Fluminense
Thiago Silva, em ação pelo Fluminense
Foto: Jorge Rodrigues/AGIF / Lance!

Em números, os gastos na segunda metade deste ano totalizaram R$ 49,3 milhões, incluindo R$ 20,2 milhões em Facundo Bernal, R$ 12,3 milhões em Ignácio, R$ 10,1 milhões em Kevin Serna e R$ 6,7 milhões em Gabriel Fuentes. No início deste ano, gastou cerca de R$ 20,4 milhões com as contratações de David Terans (R$ 14 milhões), Lelê (R$ 4 milhões) e Antônio Carlos (R$ 2,4 milhões).

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O atual investimento do Fluminense é antagônico aos gastos no ano de 2023, onde a equipe treinada por Fernando Diniz à época precisou investir na compra de direitos ou empréstimos em apenas oito dos 32 atletas, totalizando R$ 30,79 milhões.

Além dos nomes já citados, Thiago Silva, Nonato e Victor Hugo também também foram contratados no meio do ano, mas chegaram sem custos de contratação para o Tricolor. O cenário financeiro do clube foi ainda mais reforçado pela maior venda de sua história em 2024: André foi transferido para o Wolverhampton por 22 milhões de euros (aproximadamente R$ 135,5 milhões).

Desde a saída da Unimed, antiga patrocinadora master que fazia os investimentos do Flu entre 1999 e 2014, o clube carioca passou a realizar negociações com valores mais moderados e a focar em jogadores que chegavam sem custos de contratação ou em transferências mais econômicas.

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