Sempre fica uma lembrança do Brasil na Copa do Mundo, exemplos: tricampeonato na época do Pelé, tragédia do Sarriá, futebol objetivo do tetra de 1994 e o protagonismo de Ronaldo no penta de 2002. Mas, além disso, houve também o quarteto de corintianos para o Mundial de 2018, que perdeu espaço com Tite na Copa do Qatar.
Veja abaixo a lista:
CÁSSIO
O goleiro trabalhou com Tite no Timão. Sendo assim, as performances do camisa 12 corintiano ajudaram ser convocado para Copa do Mundo de 2018. Mas, atualmente Cássio corre por fora e perdeu espaço para o goleiro palmeirense Weverton.
FAGNER
O lateral corintiano substituiu Danilo no jogo contra a Costa Rica e manteve-se como titular até a eliminação contra a Bélgica. Fagner é outro que saiu do "radar" de Tite com passar do tempo e dificilmente estará entre os relacionados para esta Copa no Qatar.
PAULINHO
O volante foi peça fundamental de Tite nas campanhas do Corinthians nos títulos da Libertadores e do bicampeonato Mundial, ambos em 2012. Confiança que foi retribuída quando jogava na China e voltou para Seleção.
Paulinho fez gol na vitória contra Sérvia e saía a cada jogo. Esse histórico colaborou para não ser mais convocado por Tite para o Qatar 2022.
Depois de épocas no futebol chinês e árabe, Paulinho voltou ao Corinthians para temporada de 2022, mas sofreu lesão que o afastou dos campos. O seu retorno aos gramados ficou para o primeiro semestre de 2023, isto é, sem chance de voltar para Seleção Brasileira.
RENATO AUGUSTO
Foi outro homem de confiança bancado por Tite na época que defendia o Beijing
Goan, da China. Renato participou na eliminação do Brasil para Bélgica por 2 a 1 em 2018, com direito a gol de honra e quase marcou outro tento de empate.
O carioca de 34 anos atualmente é a referência do Corinthians do técnico português Vítor Pereira. Sem aquele vigor físico do seu início de carreira no Flamengo, o meia não perdeu o dom do bom passe e gols excepcionais de fora da área. Ciente de que é difícil estar entre os relacionados do Brasil no Qatar, Renato não deixa de sonhar. Ainda mais após a lesão de Philippe Coutinho, um dos seus principais concorrentes.