A reapresentação do Santos nesta segunda-feira, no CT Rei Pelé, ficou marcada, principalmente, pela aparição do ator global Nuno Leal Maia. A equipe e o técnico Marcelo Fernandes estão pressionados pela série de cinco jogos sem vitórias. O clube, inclusive, já pensa internamente nos nomes de Marcelo Oliveira, recém-demitido do Cruzeiro, e de Guto Ferreira, da Ponte Preta.
Nuno já trabalhou como treinador profissionalmente em equipes como Londrina, São Cristóvão e Botafogo-PB, na década de 90. O ator assistiu quase toda a atividade ao lado do treinador santista, que comandou um trabalho técnica, com três equipes. “O cumprimentamos, mas para mim ele não deu nenhum pitaco, não”, brincou o lateral direito Victor Ferraz.
O problema é que o Santos deve ter mais baixas para buscar a sua reabilitação na partida desta quarta, contra o Atlético-MG. O lateral esquerdo Chiquinho, que deixou o jogo do fim de semana com incômodos na panturrilha e coxa esquerdas, passou por exames e deve ser vetado.
Além dele, o lateral direito Cicinho e o volante Renato seguem no departamento médico devido a uma entorse no tornozelo esquerdo e inchaço no joelho esquerdo, respectivamente.
Na atividade, o técnico Marcelo Fernandes realizou um trabalho particular com todos os zagueiros do elenco. Os atacantes, por sua vez, trabalharam finalizações. A curiosidade ficou para o atacante Gabriel Barbosa, que ganhou uma oportunidade com a ausência de Robinho, último a conseguir marcar na série de chutes.