O ex-jogador argentino Diego Maradona disse nesta terça-feira que a presidente Dilma Rousseff vai resolver os "problemas das greves" no Brasil antes da abertura da Copa do Mundo na próxima quinta-feira, dia 12, em São Paulo. "Este Mundial do Brasil, ainda não começou. Dilma tem alguns problemas com greves, mas vai resolvê-los", comentou Maradona no programa de rádio do presidente venezuelano, Em contato com Maduro.
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A paralisação parcial dos metroviários em São Paulo deixou milhões de pessoas sem transporte por cinco dias. Os trabalhadores decidiram ontem suspender a greve até esta quarta-feira, mas ainda persiste a ameaça de uma paralisação no dia da abertura da Copa.
Os metroviários reivindicam aumento salarial de 12,2% e a readmissão dos 42 funcionários que foram demitidos pelo governo. Além disso, a categoria dos rodoviários de São Paulo também realizou uma paralisação similar na semana passada na cidade que receberá seis partidas da Copa.
A presidente Dilma pediu no último domingo que os brasileiros recebam de forma "calorosa, humana e respeitosa" os visitantes que chegam ao País por causa do Mundial e enfatizou a "alegria", a "força" e a "civilidade" dos brasileiros.
Maradona conversou do Brasil com Maduro por telefone. O ex-jogador trabalhará para o canal Telesur, que tem sede na Venezuela, durante toda a Copa do Mundo. "Assim que terminar o Mundial vou passar por Caracas para te cumprimentar e te dar um abraço", disse o ex-craque argentino para Maduro.