Com a proximidade da Copa do Mundo, o comportamento dos torcedores já começa a mudar e uma pesquisa mostrou dados curiosos entre os fãs de futebol. No momento do desespero, algumas loucuras são válidas e, para 38% dos brasileiros entrevistados, vale prometer à esposa ou marido que vão lavar a louça por um mês.
Eles também afirmaram que raspariam a barba que levou anos para crescer (44%); faria um corte de cabelo radical (24%) ou tingiria o cabelo com as cores da bandeira (20%).
O preparo e o cuidado com a beleza para a hora do jogo também é uma prioridade, sendo que 27% afirmaram que usam acessórios nas cores da bandeira.
As superstições também entram em destaque nesta época, e 24% dos argentinos afirmaram que esperam o final do campeonato para lavar a camisa da Seleção, para não dar azar.
Os dados fazem parte da pesquisa pesquisa “Hábitos e Comportamentos dos Latino-americanos relacionados ao futebol”, encomendada pela P&G. Foram entrevistadas 1.500 pessoas no Brasil, Argentina, México, Chile e Colômbia, entre homens e mulheres com idades entre 18 e 55 anos.
Conhecimento sobre futebol
Somente 9% das brasileiras afirmaram gostar e acompanhar futebol, empatando com as mexicanas. As argentinas são as menos ligadas ao esporte, com apenas 5% afirmando acompanhar.
De um modo geral, os brasileiros não se consideram tão especialistas no tema. Apenas 21% deles disseram ter conhecimento sobre a escalação da Seleção. A maioria dos fãs que acompanham futebol afirmaram saber apenas os nomes dos jogadores mais famosos.
Em família
Assistir os jogos ao lado dos familiares e dos amigos é opção de 91% dos brasileiros, que também são os mais preocupados com o que comer na hora da partida: 43% deles disseram antecipar em meses a compra de mercado para esse momento.
A maior parte dos entrevistados dos demais países da América Latina afirmaram não fazer nada de especial para assistir aos jogos. Chilenos e argentinos são os menos preocupados (82% e 76%, respectivamente), seguidos de colombianos (65%) e mexicanos (63%).
Os colombianos, por sua vez, são os que mais vestem a camisa do time em dias de jogo, sendo que 67% adotam a prática. Na sequência estão os brasileiros, mexicanos, argentinos e chilenos.