Com um pai uruguaio, Barboza, do Botafogo, já colocou como uma de suas vontades se naturalizar como cidadão daquele país. E o interesse do zagueiro argentino está em harmonia com a comissão técnica da Celeste, que monitora o defensor alvinegro para futuras convocações. A informação é do jornal "El Observador".
Barboza começou a chamar ainda mais a atenção do público, no Uruguai, depois que marcou um dos gols na vitória do Botafogo sobre o Peñarol por 5 a 0, no jogo de ida das semifinais da Copa Libertadores, no Estádio Nilton Santos, em outubro. Curiosamente, balançou a rede do time de coração do pai. No entanto, fontes da seleção sustentam que Barboza já está no radar "há muito tempo".
A equipe de scout da Celestre analisa jogadores que nasceram em outros países e são filhos de uruguaios. O xerife do Botafogo se encaixa neste perfil. O próprio técnico do Uruguai, Marcelo Bielsa, já chamou jogadores que se naturalizaram. O espanhol Zalazar e o argentino Palacios. Na base, o espanhol Rodríguez e o italiano González integraram a seleção.
"Barboza ganhou notoriedade, mas, para ele ser convocado, precisa que outro deixe de ser chamado", revelou uma fonte.
No Uruguai, o zagueiro do Botafogo teria, como concorrentes, nomes como Giménez (Atlético de Madrid), Araujo (Barcelona), Cáceres (América-MEX), Marichal (Dínamo Moscou), Bueno (Wolverhampton), Mouriño (Alavés) e Rodríguez (Boston River). Viña (Flamengo) e Olivera (Napoli) são laterais, mas, na seleção, também atuam como zagueiros.
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