Autora do 3º gol do Brasil, Bia Zaneratto, é apaixonada por carros antigos

No extra campo, a jogadora coleciona automóveis antigos, uma paixão de família

25 jul 2023 - 10h11
(atualizado às 12h44)
Bia Zaneratto em um de seus carros
Bia Zaneratto em um de seus carros
Foto: Sam Robles

Disputando a terceira Copa do Mundo da carreira, a atacante Bia Zaneratto foi um dos nomes do jogo de estreia do Brasil contra o Panamá, na última segunda-feira, 24. Autora do terceiro dos quatro gols do Brasil, Bia tem uma paixão diferente, que vai além dos gramados. 

 A atacante que joga no Palmeiras é apaixonada por carros antigos e tem alguns exemplares na garagem. O apreço pelos automóveis começou ainda na infância, influenciada pelo pai. Em entrevista para o canal The Players´ Tribune, a atleta falou sobre a coleção.

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“Desde pequenininha eu sempre gostei muito de carro, de um modo geral, e de dirigir. Era uma coisa, assim, que eu esperava por aquele momento. Às vezes eu pedia, ‘Pai, me leva em algum lugar pra eu ficar dirigindo um pouquinho’. É uma paixão por carros antigos, mas também é uma paixão por dirigir de um modo geral”, contou a jogadora.

No vídeo, ela mostra três carros de sua coleção, um Opala branco SS 1977, um Ford Maverick vermelho GT 302 V8 e uma Chevrolet vermelha C14, ambos da década de 1970. Bia exibe muitas fotos com o Maverick vermelho nas redes sociais. Um modelo destes, conservado ou reformado com peças originais, pode custar cerca de R$ 300 mil.

Ela contou que o Opala 77 foi reformado por ela e o pai. No mercado ele pode ser encontrado por R$ 230 mil. Já a caminhonete pode chegar a R$ 150 mil. “Eu, meu irmão, todos temos essa paixão. A vida fez com que eu conseguisse dar ao meu pai esses carros que estão na garagem e acho que não largo mais esse amor pelas raridades também não”.

A atleta começou a colecionar os veículos há pouco tempo, pois antes, tinha outras prioridades. Um de seus desejos era comprar uma casa para sua avó, Luzia, que morava de aluguel até Bia ir jogar na Coreia do Sul. Ela realizou o desejo da avó, mas Dona Luzia morreu de Covid em 2021. Em suas comemorações de gols, Zaneratto faz um L com os dedos, em homenagem a avó. 

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Fonte: Redação Terra
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