Objeto de desejo de todas as atletas, a taça da Copa de 2023 já está em sua terceira versão. Medindo 47 cm de altura, ela teve um valor estimado há oito anos em US$ 30 mil, cerca de R$150 mil. Alvo de roubo e sumiço, o troféu desperta a curiosidades dos fãs do esporte.
A peça pesa 4,6kg e sua base de granito acompanha a prata de lei, revestida em ouro amarelo e brando de 23 quilates. Em 2010 uma base em forma de cone foi colocada, dando um novo design ao material.
A seleção campeã ficará com o troféu para colocar em sua galeria. No Mundial seguinte, uma nova taça será produzida.
Criada em 1991 para a Copa do Mundo, a primeira versão da taça foi desenvolvida pelo designer italiano Angelo Brogioli que produziu duas peças idênticas. A duplicidade foi feita por cautela da FIFA, para evitar o que aconteceu com a taça Jules Rimet.
Roubado duas vezes, o troféu foi derretido no segundo furto e em 1995, durante uma reforma na sede da Associação Norueguesa de Futebol, a taça sumiu e jamais foi encontrada. Uma nova peça foi feita e continua exposta no Museu da FIFA em Zurique, na Suíça.
Um novo modelo foi elaborado para a Copa de 1999. Produzido por Willian Sawaya e feito à mão no estúdio de design milanês Sawaya & Maroni, a arte tem uma faixa em espiral, envolvendo uma bola de futebol no topo que valoriza o dinamismo e a elegância do futebol de mulheres.