Aston Villa apoia Manchester City contra novas regras de transações da Premier League

O processo é contra as novas leis de transações entre partes associadas (ATP) da competição

21 nov 2024 - 14h31
(atualizado às 14h31)
MANCHESTER, ENGLAND - FEBRUARY 12: Manchester City and Aston Villa scarves are seen prior to the Premier League match between Manchester City and Aston Villa at Etihad Stadium on February 12, 2023 in Manchester, England. (Photo by Clive Brunskill/Getty Images)
MANCHESTER, ENGLAND - FEBRUARY 12: Manchester City and Aston Villa scarves are seen prior to the Premier League match between Manchester City and Aston Villa at Etihad Stadium on February 12, 2023 in Manchester, England. (Photo by Clive Brunskill/Getty Images)
Foto: Esporte News Mundo

O Manchester City ganhou um aliado em sua luta contra as novas regras de transações da Premier League. O coproprietário do Aston Villa, Nassif Sawiris, apoiou uma "frente unida" contra as novas leis da competição, que devem ser votadas nesta sexta-feira. 

O clube de Birmingham se posicionou contra as novas leis de transações entre partes associadas (ATP) da Premier League. Todos os clubes da competição devem participar de uma reunião que vote a favor ou contra as propostas. Em sua visão, os clubes podem vir a ser cobrados por taxas "astronômicas". 

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As leis são da maneira que os clubes estabelecem seus acordos de patrocínio ou receitas que são relacionadas à sua própria propriedade. No começo deste ano, os clubes votaram por uma aprovação de regras de receitas que sejam mais rígidas sobre isso. Isso é uma maneira de impedir a inflação de acordos de patrocínio ligados a clubes da competição. 

Sheikh Mansour, proprietário do Manchester City, está processando a Premier League desde que acusa de "discriminação contra os proprietários do Golfo" e tenta pôr fim nas regras APT. As alterações dessas regras podem diminuir possíveis sanções, caso a equipe seja considerada culpada no "julgamento do século". 

A batalha legal entre o City e a Premier League está prevista para durar cerca de dez semanas, a decisão final deve sair entre março e junho do ano que vem. A audiência está sendo realizada por uma comissão independente em um local que não foi revelado.

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