Veja melhores frases de pilotos no programa Jogada
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Sucesso na TV como repórter do CQC, o jornalista Felipe Andreoli embarcou no Terra para apresentar o programa Jogada, que mistura entrevistas com jogos de videogame. Nas primeiras quatro edições, o apresentador recebeu convidados ligados ao automobilismo para brincar no jogo Forza 5, do Xbox One. Confira, a seguir, as melhores frases dos entrevistados:
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"Eu não estava nem aí, mas eles estavam bastante aí. Então no começo foi bem difícil, pois a molecada não aceitava muito, aí te jogava para fora, perdia campeonatos por isso, principalmente aqui no Brasil", Bia Figueiredo, piloto da Fórmula Indy, sobre enfrentar preconceito masculino no início da carreira
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"Ele manja até (sobre carros), mas não tem competição. Minha paixão é dirigir, depois é que fui me interessar mais pelos carros, o que cada um tem. Se tem muito trânsito, é ele (quem dirige), mas se tem pouco, sou eu. Eu pergunto se ele quer chegar rápido ou normal. Se quiser chegar rápido, sou eu quem dirijo", Bia Figueiredo, sobre dirigir melhor que o namorado
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"Andei com o carro do Ayrton, o de 85, 86 e também o carro de 88 e 93, pilotei esses carros do Ayrton. Era um negócio totalmente bizarro de pilotar. O carro tinha um turboleg agressivo, fazia a curva e demorava um tempão para o motor crescer, e quando vinha, vinham logo mil cavalos", Bruno Senna, ex-piloto de Fórmula 1 e atualmente piloto do Campeonato Mundial de Endurance da FIA, sobre ter andado em carros que foram de seu tio Ayrton Senna
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"Primeiro a gente tem que ter um pouco de senso de realidade, pois no ano que vem o regulamento é novo, os modelos são novos, os motores também, então te o fator de loteria. Podemos esperar a Red Bull entre os primeiros, mas as outras equipes se vão subir é mais difícil. A Williams passou por muitas mudanças e a desse ano é boa, contrataram o Felipe com experiência da Ferrari, então ele vai se adaptar mais rápido com vários fatores, apesar de ser uma equipe com recursos mais limitados que a Ferrari", Bruno Senna, ex-piloto de Fórmula 1 e atualmente piloto do Campeonato Mundial de Endurance da FIA, sobre Felipe Massa agora correr pela Williams
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"O Felipe Massa é o único batendo na porta. Mas ele é um menino que está na Boca da Fórmula 1 e o Brasil tem mais é que apostar, ajudar. O Rubinho nunca chegaria lá sem o apoio da Arisco no passado, então não adianta falar que brasileiro não é bom, tem que apoiar até chegar lá. Quantos brasileiros chegaram na Fórmula 1 e quantos se mantiveram lá?", Felipe Giaffone, campeão da Fórmula Truck, sobre Felipe Massa
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"Todo mundo no mundo dos pilotos sabe como ele é bom. Mas termos vindos de uma época com Nelson Piquet, Emerson e Ayrton, aí a torcida pensa que o brasileiro tem que chegar lá e ganhar. Depois que o Senna morreu o Rubinho foi o primeiro que bateu na porta, mas também está o Massa lá, que é um ótimo piloto. Mas temos que agradecer pelos três pilotos que tivemos no passado e saber que é difícil, a F1 é competitiva demais. Sei que para você estar lá ganhando acho que você se manter o tempo que o Massa, o Rubinho ficaram na Fórmula 1, não tem como não ser bom", Felipe Giaffone, campeão da Fórmula Truck, sobre Rubinho Barrichello
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"É difícil a gente especular algo que não estamos lá perto. Tem casos, como o Cristiano Da Mata, na Fórmula Indy, que atropelou um cervo, teve a tampa do crânio tirada, ficou mais ou menos no mesmo estado, e hoje voltou e está beleza. Não voltou a correr, mas está super bem, super legal. O Schumacher os especialistas falam que ele não volta ao normal, mas tem muita especulação, vamos torcer para ele voltar zerado", Felipe Giaffone, campeão da Fórmula Truck, sobre acidente de Schumacher
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"Melhor ganhar o título que um milhão. Dinheiro é bacana para a vida de todo mundo, mas o título marca muito a carreira de um piloto. Fora o reconhecimento da família, do patrocinador, da equipe", Ricardo Maurício, bicampeão da Stock Car, sobre se preferiu ter vencido a Corrida do Milhão ou ser campeão da modalidade
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"Sou agressivo quando precisa ser, mas acho que você tem que ser, para ser um piloto completo, precisa de várias qualidades. Tem que saber que quando dá para ganhar você vai ganhar, quando tiver um carro na mão para vencer, vai vencer. Só que hoje em dia as pontuações são altíssimas e quando arrisca muito na ultrapassagem e sai te prejudica na final do campeonato. Eu prefiro ser campeão do que ter mais vitórias", Ricardo Maurício, bicampeão da Stock Car, sobre seu estilo na pista