Em entrevista à rede australiana ABC News, a psicóloga e terapeuta sexual Judy Kurianski afirmou que o ambiente de uma Olimpíada é como um "caldeirão de ingredientes sexuais", e que é completamente natural que os atletas tenham relacionamentos entre si durante a competição. Para ela, os Jogos de Inverno de Sochi 2014 não serão diferentes nesse aspecto.
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Segundo Kurianski, o stress da competição gera tensão, ansiedade e energia, e libera muitos hormônios no corpo como adrenalina e endorfina. É uma "mistura poderosa" que favorece a atividade sexual. "É orgásmico", definiu ela.
Outros fatores que favorecem o sexo são a beleza do corpo dos atletas e as características da Vila Olímpica, com alojamentos próximos uns aos outros e isolada do munto exterior. "Eles comem juntos em grupos grandes, e psicologicamente se sentem de volta à escola ou à faculdade. Eles dormem em lugares próximos, com áreas comuns. Isso contribui para esse estilo de vida", diz Kuranski, que já foi a outras Olimpíadas, como Munique 1972 e Atenas 2004.
Além disso, o narcisismo dos atletas após treinos exaustivos para um evento tão monumental também influencia no desejo sexual. Segundo a psicóloga, eles "se sentem especiais, adorado e admirados pelo mundo", em uma excitação "semelhante à que astros do rock" têm.
Em Sochi 2014 e outras edições de Jogos Olímpicos, o Comitê Olímpico Internacional (COI) fornece aos atletas um largo suprimento de preservativos, como parte do programa de prevenção do HIV da entidade.
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