Faltando sete dias para o início dos Jogos Olímpicos de Paris-2024, está criado um impasse de Rayssa Leal com o Comitê Olímpico Internacional (COI). O estafe da skatista tenta a liberação para que a sua mãe, Lilian Mendes, tenha acesso à Vila Olímpica e possa dormir com a filha durante a competição.
Para manter essa posição, o Comitê alega que os atletas com 16 anos ou mais não têm mais direito a um acompanhante. Vale lembrar que nos jogos de Tóquio-2021, a atleta tinha 13 anos e sua mãe ficou ao lado dela o tempo todo.
Vom a indefinição, já foi descartada a hipótese de Rayssa se hospedar fora da Vila Olímpica porque a logística para transporte e rotina da atleta seria completamente bagunçada. O acesso às pistas de treino e competição, por exemplo, só acontecem com os ônibus que saem da Vila, vetando a chance de chegar lá via táxi ou carro particular, por exemplo.
O estafe da skatista tenta resolver essa situação com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) para que não só Rayssa, mas todos os atletas menores de idade possam ter direito ao acompanhante para dormir nos respectivos quartos.
Por sua vez, o COB quer que a atleta seja acompanhada por um funcionárias do Comitê, como aconteceu em outras competições recentes, como os Jogos Pan-Americanos de Santiago, no Chile, em 2023.
Por enquanto, a atleta conseguiu a liberação des duas credenciais, para o seu irmão e treinador, Felipe Gustavo, e um fisioterapeuta particular.