A ginasta Flavia Saraiva explicou como tem sido o tratamento após o corte no supercílio, que sofreu depois de uma queda durante o aquecimento na final por equipes dos Jogos Olímpicos esta semana. Bem-humorada, ela contou que não levou nenhum ponto no ferimento por conta de um atraso na avaliação de doping.
A cobertura dos Jogos de Paris no Terra é um oferecimento de Vale.
“Eu demorei muito para chegar na Vila [Olímpica] porque foi no começo da competição. Então, demorou o tempo da competição, eu fiquei no doping. Eu demoro pra ir no doping porque eu tenho vergonha, então demoro um pouco (risos). Cheguei na Vila, mais ou menos, 1h da manhã. Não podia mais tomar ponto”, explicou.
Em entrevista coletiva de imprensa nesta quinta-feira, 1º, ela detalhou que está usando apenas esparadrapos no ferimento. “O olho tá todo roxo. Nossa, eu tive que fazer um tutorial na internet pra tentar tirar esse olho roxo. Porque meu joelho tá roxo. Eu tô com galo na cabeça, tô com galo aqui”, disse, aos risos.
Flavinha contou ainda que já sofreu uma queda semelhante. “Eu já tinha escapado assim. Só que eu bati as costas no barrote de baixo. E fiquei com as costas toda roxa. Mas, enfim, já passou”, falou.
Após conquistar o bronze junto com as meninas da equipe brasileira de ginástica artística, Flavinha disputou nesta quinta-feira, junto com Rebeca Andrade, as finais do individual geral e terminou na 9ª colocação. Rebeca voltou a fazer história e levou sua 2ª medalha de prata na competição.