A apresentadora Sabrina Sato desembarcou em Paris para cumprir uma missão na Olimpíada deste ano: ser madrinha do Time Brasil. Em entrevista ao Terra, a musa comenta que está feliz e que acredita que a edição será histórica.
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"Eu vim aqui conhecer o 'chateau' do Brasil, vi a exposição em homenagem às atletas mulheres. Estou feliz com isso, são 153 mulheres brasileiras e 124 homens, então acho que vai ser uma Olimpíada diferente, muito boa para nós, mulheres", diz ela, que visitou Saint-Ouen. A cidade fica a cerca de seis quilômetros de Paris, e foi escolhida para ser a base da delegação brasileira durante os Jogos Olímpicos de 2024.
Sabrina irá acompanhar a abertura, que será realizada nesta sexta-feira, 26, às 14h30 (horário de Brasília), ao lado dos pais de 72 anos, e da filha, Zoe, de 5 anos.
Prometendo ser pé quente, a apresentadora conta que não poderia ser atleta porque se apega aos rituais. "Eu não daria para ser atleta, porque eu tenho tanto ritual, que até entrar eu não ia dar conta. Sempre que vou entrar na avenida [no carnaval], eu faço tantos rituais… Eu mando comprar rosas, dou as rosas, e aí tem que entrar com o pé direito… Por isso prefiro ficar na torcida", confessa.
Ela ainda relata ter profunda admiração pelos atletas brasileiros, que abdicam de suas vidas pessoais em busca do sonho Olímpico.
"Eu fico impressionada. Acho que esse momento deles é muito importante. É uma vida inteira dedicada ao esporte, é uma vida inteira da família. E assim, transforma a vida deles e a vida da família. Eu sou muito fã dos atletas e da vida que eles levam", diz.
"Eu penso que não vou poder ir num aniversário, numa festa, e eu fico triste. Imagina eles, que abrem mão da vida inteira, abdicam de tudo", completa.