O ministro da Cidadania, João Roma, escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro para representar o governo federal na abertura da Olimpíada, chegou a Tóquio nesta quarta-feira. Acompanhado de Paulo Wanderley, presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), e Rogério Sampaio, diretor-geral do COB, Roma foi recepcionado pelo embaixador Eduardo Saboia.
Escalado para a abertura do evento esportivo, marcada para as 8 horas de sexta-feira, o ministro chegou a tempo de ver a estreia da seleção masculina de futebol no Estádio Internacional de Yokohama, onde os comandados de André Jardine enfrentarão a Alemanha. O jogo começa às 8h30 (de Brasília) desta quinta-feira.
"Estou muito feliz de estar em Tóquio. Este é o momento para o qual o Comitê Olímpico do Brasil trabalha arduamente. Por causa dos desdobramentos da pandemia, esta se tornou a missão mais desafiadora da história do COB. Além de uma operação extremamente complexa, nossos atletas foram colocados à prova e mostraram mais do que nunca resiliência, coragem e foco para chegarem a Tóquio prontos para dar o seu melhor. Antes mesmo de começar estão sendo Jogos históricos", comentou Roma.
O ministro da Cidadania, @joaoromaneto , que vai representar o @govbr na abertura dos Jogos Olímpicos de #Tokyo2020 , já está na capital japonesa. Confira! ?? #VaiBrasil @timebrasil pic.twitter.com/MXV9JDe9O4
— Ministério da Cidadania (@MinCidadania) July 21, 2021
Até o momento, poucos detalhes sobre a cerimônia de abertura foram revelados. Existe grande preocupação com a situação da covid-19 no Japão, portanto o evento deve ser bem diferente das celebrações vistas nas edições anteriores. Com as limitações impostas pela pandemia, o tradicional desfile das delegações deve ocorrer de maneira bastante reduzida.
A tendência é que apenas os porta-bandeiras de cada país desfilem no Estádio Olímpico, como forma de evitar aglomeração. Na delegação brasileira, os escolhidos para a função foram a judoca Ketleyn Quadros, medalhista de bronze nos Jogos de Pequim-2008, e o levantador Bruninho, campeão com o vôlei no Rio-2016, e prata em Pequim-2008 e Londres-2012. Autoridades vão ficar nas arquibancadas.