Carro de jogador Luan, ex-Palmeiras, é alvo de tiros no Rio de Janeiro

Cunhado do atleta estava no veículo no momento do ataque

16 jul 2024 - 16h52
(atualizado às 18h35)
Carro de Luan, ex-Palmeiras, é alvo de tiros no Rio de Janeiro
Carro de Luan, ex-Palmeiras, é alvo de tiros no Rio de Janeiro
Foto: Divulgação/Flickr/Cesar Greco/Palmeiras

O carro do jogador Luan, ex-Palmeiras e atualmente no Toluca (México), foi alvo de tiros nesta terça-feira, 16, no Rio de Janeiro. Os danos ao veículo foram mostrados em vídeo publicado nas redes sociais de Clarisse Alves, esposa do atleta. 

O automóvel era dirigido pelo cunhado de Clarisse, que estava sozinho. O rapaz não ficou ferido. “Obrigada Deus não permitir que nada acontecesse com meu cunhado, que é meu irmão, o pai do meu sobrinho. Obrigada Deus por não permitir que minha irmã grávida do meu sobrinho tão esperado sentasse naquele banco”, escreveu ela. 

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De acordo com a esposa de Luan, o banco que foi perfurado é onde os filhos do casal costumam sentar: “Eu não conseguiria imaginar minha vida sem meus filhos, não consigo imaginar se eles estivessem naquele momento sentados ali”.

Ainda por meio do Instagram, Clarisse contou que o carro, uma BMW X6, foi totalmente blindado. Uma perícia será feita para entender se houve negligência da blindadora.

Carro de Luan, ex-Palmeiras, é alvo de tiros no Rio de Janeiro
Foto: Reprodução/Instagram/Clarisse Alves

Na mesma postagem, a esposa de Luan relembrou outros episódios de violência vivenciados no Brasil, tanto em São Paulo como no Rio de Janeiro. Segundo ela, após os incidentes, o “coração dispara com qualquer barulho de moto que se aproxima”.

“Quando mudamos para São Paulo, senti um grande alívio, pois viver no Rio de Janeiro era como viver em uma guerra, é horrendo , é uma sensação que só quem vive entende , você está dirigindo e de repente, começam os tiros, todos saem dos seus carros e se arrastam no chão, alguns carros recuam na contramão. Uma verdadeira cena de guerra. Até que, em novembro do ano passado, fomos assaltados em São Paulo. [...] Em maio deste ano, saindo para comemorar o aniversário do Luan, fomos abordados aproximadamente às 19h, horário de pico, trânsito lento e rua movimentada, por uma moto, dessa vez por homem vestido com roupa social, vimos o revólver e fugimos, foi um caos, pegamos a contramão e batemos em um táxi”, escreveu Clarisse.

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Veja a publicação de Clarisse Alves

Fonte: Redação Terra
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