Ex-técnico do Vitória, Ricardo Silva é acusado de estupro em Salvador

Policiais militares foram acionados para atender o caso no bairro Costa Azul

11 set 2024 - 20h21
(atualizado às 23h35)
Ricardo Silva comandou o Vitória em 2010
Ricardo Silva comandou o Vitória em 2010
Foto: Divulgação/EC Vitória

O técnico Ricardo Silva, ex-Vitória, foi acusado de estupro por uma ex-companheira de 37 anos, em Salvador. O crime teria sido cometido contra a filha da mulher, segundo informações da Polícia Civil da Bahia. 

De acordo com o registro da ocorrência, policiais militares foram acionados para atender o caso no bairro Costa Azul nesta quarta-feira, 11. Ainda segundo comunicado, um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) foi lavrado contra a mulher por suspeita do crime de injúria.

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Ao ge, o treinador negou as acusações e disse que o relacionamento foi consensual. O Terra não conseguiu contato com a defesa de Ricardo; o espaço continua aberto para manifestações.

Testemunhas estão sendo ouvidas para a elucidação do ocorrido. O caso será encaminhado ao Juizado Especial Criminal (Jecrim), conforme nota da Polícia Civil. 

Ricardo viveu o melhor momento de sua carreira sob o comando do Vitória. Em 2010, ele levou o time à final da Copa do Brasil e conquistou os títulos do Campeonato Baiano e da Copa do Nordeste.

O técnico de 64 anos também tem passagens por Asa de Arapiraca (Alagoas) e outros clubes do futebol baiano, como Jacuipense, Botafogo e Jacobina. Seu último trabalho foi no próprio Vitória, como auxiliar, em 2022.

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Veja o comunicado da Polícia Civil da Bahia

“Um termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) foi lavrado na Central de Flagrantes, nesta quarta-feira (11), contra uma mulher de 37 anos, suspeita do crime de injúria. De acordo com o registro de ocorrência, policiais militares foram acionados para atender uma situação de estupro no bairro Costa Azul. Ao chegar no local, a mulher acusava seu ex companheiro de estuprar a sua filha. Oitivas estão em andamento para elucidação do ocorrido. O caso será encaminhado ao Juizado Especial Criminal (Jecrim)”.

Fonte: Redação Terra
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