Hélcio Nunan Macedo, ex-técnico e jogador da seleção brasileira de vôlei, morre aos 94 anos

Confederação Brasileira de Vôlei decreta luto oficial de três dias e destaca a atuação do esportista para legado da modalidade no País

17 jan 2024 - 15h44
(atualizado às 17h40)
Foto: Fernando Robert/CBV

Técnico com passagem marcante pelo vôlei brasileiro por sete décadas, onde também atuou como dirigente, Hélcio Nunan Macedo morreu nesta quarta-feira, aos 94 anos, em Belo Horizonte.

A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), por meio de nota, manifestou a sua solidariedade aos familiares e decretou luto oficial de três dias. Nunan Macedo não se limitou a trabalhar como técnico e também esteve em cargos diretivos como a presidência da Federação Mineira de Vôlei, além de ter sido supervisor das seleções de base na CBV.

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"Recebemos a notícia com imensa tristeza. Hélcio se preocupava muito com o desenvolvimento dos jovens talentos. Seu objetivo não era apenas formar atletas, mas cidadãos", diz parte do texto da CBV.

A entidade destacou ainda a sua atuação como esportista e citou o legado deixado para para a modalidade nacional. "Fez parte da história de diversos medalhistas olímpicos e deixou um imenso legado para o vôlei nacional."

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Como atleta, Hélcio Nunan também deixou a sua marca ao integrar a seleção masculina no início da década de 1950, onde participou do primeiro Campeonato Sul-Americano. Como treinador, ele comandou a seleção feminina do Brasil entre 1965 e 1967.

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