Radamés Lattari é reeleito presidente da CBV e destaca campanha em Paris 2024

Radamés Lattari é reeleito presidente da CBV para o ciclo 2025-2029 por aclamação nesta quarta (15)

15 jan 2025 - 12h32
(atualizado às 14h20)
Radamés Lattari é reeleito presidente da CBV.
Radamés Lattari é reeleito presidente da CBV.
Foto: Esporte News Mundo

Na manhã desta quarta-feira (15) aconteceu na sede da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) no Rio de Janeiro a eleição para gestão da entidade no ciclo de 2025 até 2029. Atual mandatário, Radamés Lattari foi reeleito presidente por aclamação, na chapa única Avança Vôlei Brasil, composta ainda pelo vice-presidente Gustavo Toroca.

102 integrantes compõem o Colégio Eleitoral da CBV. Sendo as 27 federações estaduais, 4 atletas das Comissões Nacionais (Dois do vôlei de quadra e dois do vôlei de praia), 54 atletas das Comissões Estaduais (Dois por unidade federativa, um da praia e outro da quadra), 8 medalhistas olímpicos (4 do vôlei de quadra e 4 do vôlei de praia), e ainda 9 clubes. A votação aconteceu em formato híbrido.

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- Estou muito feliz de ter sido escolhido para presidir a CBV nos próximos quatro anos. Quero honrar o legado do Toroca, que será sempre uma referência de amor ao voleibol. Tivemos importantes conquistas nos últimos meses, ao lado de atletas, clubes, Federações Estaduais, parceiros comerciais e toda a equipe CBV - disse Radamés Lattari através da CBV.

Lattari era vice-presidente de Walter Pitombo Laranjeiras, o Toroca, mas assumiu a presidência com falecimento de Toroca em julho de 2023. Em 2025, o Brasil vai disputar o Campeonato Mundial de Seleções da FIVB, em novo formato, a cada dois anos. Ainda, as Seleções Brasileira sediarão uma etapa em cada naipe da Liga das Nações (VNL), novamente no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro (RJ).

- Nos Jogos Olímpicos de Paris, o Brasil foi o único país a conquistar medalhas nas duas modalidades, com o ouro de Duda/Ana Patrícia e o bronze da seleção feminina. Mas também buscamos a excelência além das quadras. A CBV aderiu o Pacto Global da ONU, se tornou uma entidade carbono neutro e pela primeira vez recebeu nota máxima no Programa de Gestão, Ética e Transparência do Comitê Olímpico do Brasil. Tenho orgulho de continuar esse trabalho, agora como presidente eleito da CBV, e dividir essa responsabilidade com meu vice, Gustavo Toroca, que além da competência, traz o amor e a dedicação de sua família pelo voleibol. Agradeço a todos que apoiaram a candidatura da nossa chapa. Estamos prontos e animados para um ciclo olímpico de muito trabalho e desafios - completou Lattari.

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