23+ jogos brasileiros pra ficar de olho em 2023

Lançamentos nacionais do ano vão de rpg clássico e jogo de luta a plataforma 3D e jogos rítmicos

4 jan 2023 - 11h44
(atualizado em 25/1/2023 às 09h30)
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Nos últimos três anos pudemos experimentar jogos brasileiros do nível de excelência de Unsighted, Dodgeball Academia, Retro Machina, Red Ronin, Dandy Ace, Wolfstride - e em 2022 projetos como Fobia, No Place for Bravery, Relic Hunters Rebels e Esquadrão 51 (e muitos outros) se juntaram a esse grupo que mostra a qualidade constante e crescente dos indies nacionais.

E no aquecimento pra esse ano novo, aqui vão quase 30 indie brasileiros pra você ficar de olho em 2023. Alguns devem ser lançados ainda esse ano, outros devem receber trailers e datas de lançamentos ou até testes abertos. Pra ninguém reclamar que está faltando jogo nacional na praça e pra provar que os jogos brasileiros aumentam cada vez mais em qualidade e também em quantidade. Bora lá:

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1 - Frogue (Thiago Oliveira)

Eu não podia começar a lista de um jeito diferente. Mente por trás de Red Ronin e Undergrave, dois dos meus jogos preferidos dos últimos anos, o maranhense Thiago Oliveira já tem um novo projeto em fase final. Frogue mistura a marca registrada do dev, combate por turnos, com elementos de bullet hell e estratégia pra criar mais uma obra que parece complexa de dominar.

Mais uma vez, Thiago apura e dá outra camada de profundidade pro seu estilo de pixel art e segue numa clara evolução técnica de seus jogos. Sou fã e por isso quero Frogue o quanto antes.

2 - Roadout (Rastrolabs Game Studio)

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Outra figurinha carimbada do site é essa mistura maravilhosa de Zeldinha de Super Nintendo com Mad Max. As aventuras da mercenária ciborgue Claire pelo deserto roxo dominado por uma inteligência artificial surtada entra em um ano importante para o estúdio cearense Rastrolabs.

Roadout é um jogo ambicioso e muito complexo, que já sofreu algumas diminuições de escopo, mas segue firme com uma exploração intensa, mecânicas de combinação de itens, mundo semi-aberto e com missões que se autocompletam e corridas massacrantes e brutais. Com certeza um dos jogos que mais espero pra esse ano.

3 - Vengeful Guardian: Moonrider (Joymasher)

A Joymasher é um dos grandes pilares do desenvolvimento brasileiro, tendo lançado os clássicos retrôs Oniken, Odallus e Blazing Chrome. E o novo jogo do estúdio Vengeful Guardian: Moonrider já sai agora dia 12 de janeiro para PC, PS4, PS5 e Nintendo Switch.

Você é um ninja super soldado construído pra manter a ordem de um governo totalitário, mas que se rebelou e agora busca vingança contra seus antigos mestres. O jogo é sobre fluidez, gameplay frenética e aquela sensação legítimica de jogar um plataforma de ação 16 bits clássico dos anos 90.

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4 - Tropicalia (Paulo Henrique Franqueira)

Tropicalia é um dos títulos que mais estou ansioso pro 2023. "Primeiro bRPG de seu nome", o jogo mineiro junta RPG Maker e cultura brasileira - duas coisas que eu gosto demais. Se você curte jRPGs clássicos, já baixa Tropicalia na Steam e vai se preparando pro lançamento final.oficial.agora.vai porque você não vai se arrepender.

Batalha por turnos com uma animação show e quick time events, criaturas brasileiríssimas, coleta e craft de itens de cura e armas e uma viagem pela cultura tupi-guarani numa homenagem aos rpgs do super nintendo.

5 - Entre as Estrelas (Split Studio)

Outra divulgação surpresa do fim do ano foi o trailer absurdo de lindo e a campanha de financiamento coletivo de Entre as Estrelas, novo jogo do Split Studio (que fez a animação da retrospectiva de 22 do Castanhari). Entre as Estrelas vai ser um plataforma 2D cheio de estilo e animações pesadíssimos que conta a história de duas irmãs indígenas que se foram separadas depois de um violento ataque de grileiros.

Pega o lencinho e se prepara, porque o jogo promete ser emocionante e uma experiência surreal.

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6 - Raccoo Venture (Diego Ras)

Um bom plataforma 3D é algo que a gente sempre está em procura. E Raccoo Venture cumpre demais esse papel, com uma ambientação lindinha, diversos itens colecionáveis, skins engraçadonhas e muitos puzzles criativos num mundo colorido protagonizado por um guaxinim e um pombo.

Feito pelo solodev Diego Ras, Raccoo está naquele estágio final de desenvolvimento, com as últimas fases sendo blocadas e muito polimento sendo feito. Não me espantaria recebermos uma data de lançamento pro fim desse ano ou começo de 2024.

7 - Keylocker (Moonana)

A Moonana é uma solodev absurdamente incrível e que na minha opinião ainda está abaixo dos radares do mainstream brasileiro. Depois de ótimos jogos como Osteoblasts e Virgo Versus The Zodiac, seu novo projeto é Keylocker, um rpg rítmico de ação por turnos em um mundo cyberpunk, com minigame estilo guitar hero, complexidade de combate e muita interação com os npcs desse mundo.

O jogo fala sobre libertação e rebeldia em um planeta em que a música está banida há muito tempo. Com uma pixel-art belíssima, eu estou extremamente ansioso pra poder jogar Keylocker assim que lançar.

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8 - Wind Runners (Ludic Studios)

A Ludic Studios é especialista em flow de combate e jogos muito estilosos. Akane é uma das experiências mais viciantes que joguei nos últimos tempos, com aquela sensação quase de jogo rítmico, em que você emerge totalmente dentro do jogo. Wind Runners é a nova prova de que eles dominam esse tipo de jogabilidade.

Wind Runners é uma experiência sensorial surreal de boa e bonita, em que você precisa dominar a mecânica de voar. Não é fácil, mas é extremamente prazeroso e a customização intensa das naves faz o jogo ter uma longevidade absurda. Vem, data de lançamento, VEM!

9 - Sonho Trapstar

No fim de 2022 fui surpreendido com um trailer e anúncio do jogo Sonho Trapstar, projeto encabeçado pelo conhecido jornalista, quadrinista e divulgador do rap nacional Alexandre de Maio. O jogo é ambicioso, tem gráficos realistas e vai misturar trap, crítica social e videogames numa São Paulo abertamente dominada pelas milícias - o que é preocupantemente atual visto a eleição do miliciano Tarcísio de Freitas no governo do estado.

Sonho Trapstar não deve ser lançado ainda em 2023, mas depois desse primeiro trailer, com certeza vale a pena ficarmos de olho nas atualizações do projeto.

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10 - One Beat Min (Sue The Real)

Quem acompanha o Controles já conhece a Sue The Real. O estúdio afrocentrado e focado em projetos decoloniais divulgou um primeiro trailer de One Beat Min no ano passado e deve seguir com a reta final do jogo agora em 2023.

One Beat Min é um jogo que mistura lutas e ritmo em uma batalha de beat box frenética e estilosa em que o jogador vai poder criar linhas e batidas e customizar o visual do seu boneco.

11 - Asleep (Black Hole Games)

Asleep é uma belezura assustadora. O jogo de terror da Black Hole Games vai prum mundo 2D e consegue criar uma experiência complexa, bizarra e muito imersiva. Exploração e point and click juntos pra te dar sustos e causar aquele dano mental que todo jogo de terror causa.

Depois de lançar Isolated Room no final de 2022, o estúdio volta seus focos pra produção de sua obra prima. Acredito que devemos ganhar uma data de lançamento pra 2024.

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12 - Ekorella (Rockmaker Team)

Mais um título que me pega demais. Ekorella é um RPG clássico com frutas e legumes jogáveis em um mundo que mistura tecnologia e comidas falantes. O foco é a exploração desse universo comestível, com missões e puzzles, combate por turnos do jeito que a gente gosta e uma arte tchuqui tchuqui fofura com um toque de bizarrice. Tipo aqueles desenhos infantis que na verdade não são pra crianças.

Um ano mágico pros RPGs brasileiríssimos, eu diria.

13 - Pocket Bravery (Statera Studio)

Maior sucesso de público nos eventos presenciais de 2022, Pocket Bravery é o jogo de luta brasileiro definitivo de 2023. Pixel art e animações absurdamente incríveis, personagens distintos e carismáticos e um foco competitivo se fundem muito bem no jogo da Statera Studio.

Mal posso esperar pra perder de todos os jeitos possíveis e abusar de combos simples ou de soco baixo no canto da tela até tiltar o adversário.

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14 - Uni Duni (Studio Clops)

Um dos finalistas do BIG 2022, Uni Duni traz uma aventura de cooperação 2D com puzzles complexos, pixel art incrível e potencial de desentendimento se você for jogar com uma amizade sacana.

Criaturas fofinhas, inimigos estranhos e uma historinha aconchegante envelopada em muitos desafios complexos enquanto você explora esse mundo e coleta guaranás. O título do Studio Clops é um dos meus candidatos a jogo do ano, hein?!

15 - Astrea: Six-Sided Oracles (Little Leo Games)

Outro fortíssimo concorrente nas premiações de 2023 vai ser Astrea. O jogo da Little Leo Games mistura construção de deck com elementos de dado para criar uma experiência difícil e recompensadora. O jogo também brinca com um sistema de corrupção de luz e trevas que coloca seu boneco no limite do surto, que pode ser sua salvação ou sua ruína.

Um daqueles títulos que vai ser muito falado e que você vai precisar dedicar um tempo a entender e dominar, Astrea deve fazer a rapa em categorias de Melhor Arte no ano, com um estilo absurdamente refinado.

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16 - Super Mombo Quest 2 (Orube Game Studio)

Sucesso de fofura e plataforma, Super Mombo Quest teve uma sequência anunciada no final de 2022 e uma demo do jogo estava presente lá no corredor indie da BGS. A nova aventura do monstrinho roxo vai ter um estilo de arte totalmente novo e vetorizado ao contrário da pixelart do primeiro título.

Com a boa repercussão do jogo no evento, a Orube deve ter colhido uma boa quantidade de feedbacks pra seguir no desenvolvimento e polimento da sequência. Devemos ter data de lançamento anunciada até o fim deste ano.

17 - Pousada da Dona Clotilde (ERA Game Studio)

Seguindo nesse segmento tenebroso, Pousada da Dona Clotilde explora o 3D low poly pra criar a atmosfera de terror e sobrevivência. Seja Bromildo, um não-herói cotidiano e comum que só quer ficar de boa, mas acaba caindo numa pousada extremamente suspeita e gerenciada pela Dona Clotilde, uma velhinha sinistra e duvidosa.

Depois de ESCAPE, um jogo-teatro inovador e pioneiro, os baianos da ERA Game Studio agora lançam seu primeiro jogo digital autoral. Mesmo depois duma tentativa de financiamento coletivo que não alcançou a meta completa, Pousada da Dona Clotilde deve vir aí em 2023.

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18 - Moonleap (Guselect)

Moonleap estava disponível para testar no estande da Game Maker na BGS de 2022 e valeu a pena cada segundo. O jogo é uma aventura 2D com quebra-cabeças complexos, level design desafiador e uma pixel-art mucho fofa.

Depois do lançamento de Donut Be Seen, o desenvolvedor Guselect deve anunciar novidades de Moonleap em breve.

19 - Mahou Senshi Cosplay Club (Behold Studios)

E um dos maiores estúdios brasileiros tem projeto novo em 2023. A Behold Studios (Chroma Squad, Knights of Pen & Paper, Galaxy of Pen and Paper) anunciou Mahou Senshi Cosplay Club em 2022 e conseguiu bater todas as expectativas - e mais um pouco - com a campanha de financiamento coletivo do jogo.

Mahou Senshi é um RPG de turnos (especialidade da casa) que vai misturar criação de itens e roupas, exploração de mundo e missões secretas. Você será uma cosplayer e cada item ou roupa nova te dará habilidades diferentes pra combater um grande mal. É aquela mistura de realidade e ficção que a Behold faz brilhantemente bem em Chroma Squad, só que agora no mundo otaku. Obrigado, Behold <3

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20 - Crisálida

Outro jogo que já deu as caras por aqui no Controles. Crisálida é um projeto narrativo muito sensível e brutal feito por uma equipe inteiramente feminina.

O jogo mostra uma mãe saindo da pandemia e relembrando dores de seu passado pra tentar resolver problemas de seu presente. As artes estão belíssimas e é impossível não ser impactado pela história imersiva. Crisálida segue com uma campanha de financiamento coletivo mensal que divulga novidades para os apoiadores primeiro e deve entrar no seu estágio final de desenvolvimento agora em 2023.

21 - Ovivim (Virgula Leal)

Mente deliciosamente perturbada por trás de clássicos como Irmão Grande & Brasileiro, Jogo Satanista Para Praticar o Mal e Defunto Mecânico, Virgula Leal agora estende seus talentos pro mundo dos tamagoshi/digimon. Mas como dito na imagem, o lançamento é previsto pra quando o dev quiser...

Cultive, limpe o cocô, dê nomes esdrúxulos pra criaturinhas e obviamente deixe elas morrerem porque você esqueceu de alimentar um bicho virtual extremamente carente. É a magia dos Ovivim, junte-se a esse mundo.

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22 - Tacape (Really Long Birds)

Conheci Tacape literalmente trombando os desenvolvedores no chão do cotovelo indie da BIG 2022 e jogando uma build do jogo no celular deles. Tacape é um deckbuilder roguelike focado em criaturas da cultura brasileira. E com uma jogabilidade excelente.

Combinar cartas pra atacar seus adversários em fileiras diferentes de atuação, causar debufs e evoluir seu deck. Tudo isso envolto em uma arte muito bacana. Sei que o jogo conseguiu uma publisher ainda não anunciada, então devemos ver novidades nesse ano.

23 - Bloodless (Point and Sheep)

Joguei um pouco de Bloodless e conversei com os devs no BIG de 2022 e já deu pra ficar apaixonado. O jogo é uma aventura top down retrô em que você controla uma ronin pacifista e precisa derrotar seus inimigos com esquivas e desvios. Tudo isso com uma estética e pixel art refinadíssimos, que usam apenas tons de cinza, branco e vermelho.

O projeto é ambicioso e os devs me falaram que Bloodless não deve sair ainda em 2023, mas estou ansioso pra novas atualizações e, quem sabe, uma data de lançamento pro ano que vem?! Não custa sonhar.

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24 - Sophie (Youth Gaming)

Joguei a demo de Sophie durante um Steam Festival e uau. Um metroidvania plataforma 2D com uma pixel art fofa, mas uma atmosfera sombria, cenários bem detalhados e que usam muito contraste de luz, jogabilidade interessante e um sistema de batalhas complexo de dominar.

O jogo tem um mundo aberto pra explorar e muitos mistérios pra resolver. Devemos ganhar novidades sobre o lançamento em breve.

25 - Ghetto Zombies (Fogo Games)

Depois do sucesso avassalador do estilo de Vampire Survivors (o melhor jogo de 2022), Ghetto Zombies vai nessa linha de survivor 2D frenético tipo Plants vs Zombies.

Personagens diferentes e armas customizáveis pra explodir cabeça de faria limer zumbi pixelado nas quebradas de São Paulo que ironicamente sobreviveram a um apocalipse por não estarem presentes no sistema de distribuição de água da cidade. Jogo da quebrada pra quebrada.

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26 - TELEFORUM (Monumental Collab)

TELEFORUM é um curta de horror em que você vai precisar investigar uma viúva através de uma filmagem analógica e entrevistas. A única certeza é que vou me cagar todo.

O jogo narrativo é uma colaboração da Monumental Collab, que tem como um de seus escritores o já conhecido do Controles Tiago Rech, de jogos como Knights of Pen & Paper, Dodgeball Academia e No Place for Bravery.

27 - I Did Not Buy This Ticket (Time Galleon)

Outro jogo de Rech é I Did Not Buy This Ticket, viagem surrealista de uma carpideira que vai pulando de funeral em funeral e não confronta sua própria vida. O título sai sob o guarda-chuva do Time Galleon, estúdio focado em desenvolver visual novels.

A aventura narrativa terá mais de cinco finais diferentes de acordo com suas escolhas e tem um estilo artístico sensacionalmente louco, pra fazer a gente viajar junto com Candelária. Duas experiências imersivas e chocantes desse gaúcho-brasiliense gente boa e muito bom.

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28 - Lipsync Killers (Renan Riso)

O gaytar hero preferido dos ouvintes do Controles vai ganhar novidades em 2023 e eu estou ansioso pra ver uma nova build do jogo depois dos feedbacks colhidos durante o ano passado pelo desenvolvedor Renan Riso.

Lipsync Killers é um jogo rítmico de batalhas de drag queens e kings estilosíssimos. Customização de personagens e de especiais, rankings e missões constantes vão rechear esse projeto - que deve chegar pra gente em 2024.

29 - CORALINA (Gabriel Maki)

Finalizando a lista, mais um promissor RPG retrô anunciado agora em janeiro pela publisher ZNT Productions e que combina elementos perfeitos pra uma excelente aventura indie: uma estudante de cinema vai para um Limbo psicodélico do esquecimento e vai explorar o porquê da morte ao lado de um corvo mensageiro.

Coralina é uma experiência criada pelo dev Gabriel Maki que promete muita psicodelia, papos existenciais e diversos estilos artísticos condensados num RPG clássico.

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