Cadeiras gamer viraram sonho de consumo para todos, diz Force One

Não só jogadores, mas profissionais de outras áreas adotaram o equipamento pelo conforto e qualidade

12 set 2022 - 12h23
(atualizado em 14/9/2022 às 16h13)
Force One tem parcerias com organizações de esports como a Fluxo
Force One tem parcerias com organizações de esports como a Fluxo
Foto: Force One / Divulgação

Um dos ícones dos entusiastas de jogos eletrônicos, sejam criadores de conteúdo, proplayers ou simplesmente jogadores, é a cadeira gamer. Com visual arrojado e a promessa de maior conforto para as horas de jogatina, o equipamento se espalhou pelos lares brasileiros nos últimos anos - e se tornou um sonho de consumo mesmo para quem não passa dezenas de horas com um joystick na mão.

Segundo João Paulo Martins, representante da marca Force One no Brasil, as vendas de cadeiras gamers ganharam força no começo da pandemia, que acelerou uma tendência já esperada. "O pessoal passou mais tempo em casa e buscou aprimorar o que tinha, com maior qualidade e conforto".

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O executivo explica que além dos fãs dos games, os jogadores de pôker começaram a usar em massa, o que aumentou a visibilidade desse tipo de produto. "Não só o gamer, o entusiasta, mas também médicos e outros profissionais procuram cadeiras gamers", conta Martins. Tanto que o modelo mais vendido é sempre o da cor preta, mais sóbrio do que os designs arrojados e multicoloridos. 

"É a mais procurada e acaba primeiro nas importações", revela, inclusive dizendo que a linha de cadeiras da Fluxo, popular organização de esports, vende bem, mas não chega aos pés dos modelos pretos. Parceiras com times de esportes eletrônicos são apostas da Force One não só para cadeiras, mas também para outros acessórios, como os manguitos, muito usados por proplayers e influenciadores de lifestyle e praticantes de crossfit.

Para Martins, a influência dos gamers é notável nos dias de hoje. "Antes os influenciadores eram galãs de novela, agora são os gamers. A moda é gamer, está crescendo muito como um lifestyle, uma cultura" e por isso, a marca aposta em parcerias com organizações como Fluxo e Los Grandes.

Apesar dos gamers serem exigentes quanto a qualidade do produto, o executivo explica que no Brasil, há sempre a questão do preço. "O gamer brasileiro é interessado, conhece bastante e pesquisa preços. Estamos numa onda complicada, vem muito produto da China e é difícil competir com quem importa sem pagar imposto".

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Fonte: Game On
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