Conheça a versão acupezada do SUV, que será lançada na Europa por cerca de R$ 400 mil na virada do ano e que deve chegar ao Brasil na metade do ano que vem
A Audi apresentou esta semana no Salão de Paris o inédito Q6 e-tron Sportback, que tem visual exuberante e redução de 3,7 cm na altura na comparação com o Q6 e-tron convencional, o que melhora o desempenho do carro em termos de aerodinâmica e autonomia.
Com coeficiente de arrasto (cx) de 0,26, o novo modelo teve melhora de 0,02 na comparação com o Q6 e-tron tradicional, que oferece cx de 0,28. Essa diferença é vista na autonomia, que agora pode alcançar 656 km de acordo com o ciclo europeu WLTP, extensão de 22 km quilômetros na comparação com o Q6 "padrão".
Por dentro, nenhuma mudança - o Q6 mantém o mesmo (e ótimo) nível de luxo e tecnologia do Q6 e-tron já conhecido. A tela da central multimídia tem 14,5 polegadas, o painel de instrumentos tem 11,9 polegadas e a do carona, opcional, pode ter 10,9 polegadas.
Vale lembrar que o GPS nativo do carro inclui funcionalidades que são voltadas exclusivamente para veículos elétricos, como localização de postos de recarga e estimativa de autonomia.
Lá fora são várias opções de motorização e de tração.
A mais simples, de tração traeira, usa um motor elétrico no eixo traseiro, bateria de 83 kWh e 252 cv; já a configuração Performance, intermediária, vem com uma bateria de 100 kWh, 306 cv e a autonomia de 656 km; também há uma variante com dois motores, tração integral e 387 cv; e a SQ6, com foco esportivo, que usa os dois motores e oferece 489 cv e aceleração de 0 a 100 km/h em 4,3 segundos.
Vale lembrar que o Q6 e-tron Sportback, feito sobre a plataforma PPE (de Premium Platform Electric), feita em conjunto com a Porsche, usa um sistema de 800 volts, que permite recargas rápidas de até 270 kW, o que permite recarregar a bateria de 10% a 80% em cerca de 21 minutos.
Lá fora, o carro começa a ser vendido no começo de 2025, com valor inicial de 65.900 euros (R$ 400 mil na conversão direta). Por aqui, sua estreia deve acontecer até o meio do ano que vem.
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