Advogada de Mbappé diz que processo sueco de suposto estupro contra atacante foi arquivado

O atacante do Real Madrid e da seleção francesa havia negado qualquer irregularidade no caso sobre supostos incidentes ocorridos em hotel

12 dez 2024 - 12h01
(atualizado às 14h08)
Os promotores não nomearam publicamente o suspeito no caso
Os promotores não nomearam publicamente o suspeito no caso
Foto: REUTERS/Guglielmo Mangiapane

A advogada do astro do futebol francês Kylian Mbappé disse nesta quinta-feira, 12, que os promotores suecos desistiram de uma investigação de estupro e agressão sexual contra seu cliente.

O atacante do Real Madrid e da seleção francesa havia negado qualquer irregularidade no caso sobre supostos incidentes ocorridos em um hotel no centro de Estocolmo em 10 de outubro.

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Os promotores não nomearam publicamente o suspeito no caso, mas disseram na quinta-feira que haviam abandonado a investigação de supostos incidentes em Estocolmo devido à insuficiência de provas.

"Eu confirmo", escreveu a advogada de Mbappé, Marie-Alix Canu-Bernard, em uma mensagem de texto quando perguntada pela Reuters se a investigação sueca sobre o jogador de futebol havia sido encerrada.

Canu-Bernard disse que comentaria o assunto mais tarde.

Em um comunicado divulgado anteriormente, a promotora sênior sueca Marina Chirakova afirmou: "Durante o curso da investigação, houve uma pessoa designada suspeita, por motivos razoáveis, de estupro e dois casos de agressão sexual."

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"Mas minha avaliação é de que as provas não são suficientes para prosseguir e, portanto, a investigação está encerrada", disse ela.

Documentos do tribunal sueco obtidos pela Reuters mostraram que a suposta vítima decidiu não participar mais da investigação, o que levou a promotoria a encerrar o inquérito.

"As provas obtidas na investigação não são, por si só, suficientes para concluir a investigação preliminar, tendo em vista o fato de que a autora não deseja mais participar da investigação", escreveu Chirakova em uma decisão entregue à Corte Distrital de Estocolmo.

A defesa da reclamante não quis comentar.

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