Ex de Amado Batista é expulsa da casa do cantor e expõe agressão

Em entrevista ao "Domingo Espetacular", Layza Felizardo contou detalhes sobre a separação do artista e a expulsão

16 jan 2024 - 11h30
Layza Felizardo e Amado Batista tiveram um relacionamento de cinco anos
Layza Felizardo e Amado Batista tiveram um relacionamento de cinco anos
Foto: Reprodução: RecordTV & Instagram/amadobatistaoficial

No último domingo, 14, Layza Felizardo, de 23 anos, acusou o ex-namorado, o cantor Amado Batista, de violência doméstica. Com um relacionamento que durou cinco anos, a jovem contou detalhes sobre a separação de Batista, que é 48 anos mais velho que a moça, e a expulsão da casa em que morava com o cantor.

“Cheguei a olhar o celular dele e ver que estava conversando com várias meninas. Eu quero respeito. Para ir até minha mãe foi homem para falar e ele me chamava de louca. Essa é uma parte que me dói muito porque durante nosso tempo de casado nunca houve nada disso da minha parte…é difícil”, disse Layza em entrevista ao "Domingo Espetacular" (TV Record).

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A jovem compartilhou que no mês de dezembro foi expulsa de casa pelos enteados. “'Você tem que sair, a situação está chata, Amado é um idoso’. Colocaram tudo no carro de qualquer jeito, foi um horror”, relatou.

Sentindo-se envergonhada, Layza contou que está passando por um momento difícil. “Estou dormindo num colchão na cozinha da casa da minha mãe... Não teve uma separação de fato, dele chegar e falar comigo, presencial, falar ‘vamos nos separar’. Foi uma expulsão”, completou.

A moça ainda revelou que recebia uma mesada de R$ 10 mil reais de Amado Batista para fazer as unhas, ir ao cinema e mais, já que ele não permitia que ela trabalhasse. O cantor também teria oferecido um acordo de R$ 60 mil para a mulher. “O que eu mais pedi foi pra que ele me desse o dinheiro todo, eu queria abrir alguma coisa, queria trabalhar. Eu nunca fui interesseira”, relatou.

O advogado de Layza também se pronunciou ao "Domingo Espetacular" e afirmou que a moça foi vítima de violência doméstica. “Nós vamos tomar todas as medidas judiciais cabíveis, porque é inadmissível violência doméstica, ainda mais quando ela é moral, psicológica e patrimonial”, finalizou.

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Fonte: Redação Nós
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