Homem é preso com materiais pornográficos de crianças e recém-nascidos

Ação da Polícia Federal de Teresina, no Piauí, encontrou fotos e vídeos de conteúdo sexual infantil; ele compartilhava na internet

22 set 2022 - 12h02
(atualizado às 15h53)
Polícia Federal prende homem de 40 anos em flagrante por material pornográfico com menores de idade
Polícia Federal prende homem de 40 anos em flagrante por material pornográfico com menores de idade
Foto: Divulgação/Polícia Federal/PI

Um homem de 40 anos foi preso em flagrante na quarta-feira, 21, no bairro Angelim em Teresina, no Piauí, por armazenar e compartilhar materiais de abuso sexual infantil. Foram encontrados fotos e vídeos de pornografia infantil que envolvem crianças e, até mesmo, recém-nascidos.

De acordo com informações da Polícia Federal, foi encontrado um cartão de memória com os materiais criminosos, em posse do investigado, durante ação policial. O cartão de memória e o celular do homem foram apreendidos e passarão por perícia.

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O criminoso foi ouvido na sede da Polícia Federal em Teresina e encaminhado para a Cadeia Pública de Altos, no Piauí, onde permanecerá à disposição da Justiça. A prisão ocorreu durante cumprimento de mandado de busca e apreensão, expedido pela 3ª Vara da Justiça Federal de Piauí.

As investigações tiveram início a partir de um relatório de Repressão a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal, que identificou que o usuário armazenava milhares de arquivos de pornografia infantil e os compartilhava por meio de aplicativo específico.

Procurada pelo Terra, a Polícia Federal não forneceu mais informações sobre outros casos que estão sendo investigados com base no mesmo relatório, envolvendo abuso sexual infantil.

Crime

O armazenamento de imagens e vídeos de exploração sexual infantil é um delito com pena de até 4 anos de prisão e multa, de acordo com Artigo 241-B, do Estatuto da Criança e do Adolescente. Já para o crime de disponibilização e divulgação de material de ponografia infantil na internet, segundo o artigo 241-A do ECA, a pena pode chegar a até 6 anos de prisão, além de multa.

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Fonte: Redação Terra
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