A cantora relatou, durante um bate-papo para o podcast ‘Pod Fazer Mais’, que tudo começou quando ela foi parada enquanto voltava da academia, no Rio de Janeiro. Mesmo mostrando todos os documentos que comprovavam a regularidade do veículo, a funkeira continuou a ser interrogada.
"Dei os documentos, tudo direitinho, ele virou para mim e falou assim: ‘Ué, mas você pode andar de carro blindado? Primeiro, ele começou perguntando como eu estava dirigindo, querendo implicar, e eu disse que estava de tênis, se ele não estava vendo. Eu respondi bem arrogante mesmo, porque ele já estava sendo arrogante. Ele deve ter pensado assim: 'Jojo Todynho é famosa, não vou dar confiança'. Ele ficou sem som e sem imagem’’, revelou ela, sem detalhar o dia exato em que tudo ocorreu.
A artista – que iniciou a faculdade de Direito -, afirmou que mesmo não aceitando a forma como foi abordada na ocasião, hoje teria tomado outras atitudes em relação a uma possível denúncia.
"Olha, eu vou falar uma coisa: o fato de a gente ser preta e ter uma condição não isenta a gente de sofrer racismo ou qualquer outro preconceito, porque as pessoas são ruins. Mas se você tiver um ato racista, pense duas vezes em fazer comigo. Por que, meu amor, você vai odiar conhecer a nova versão de doutora Toddy’’, afirmou.