“Não chego sozinha, chegamos todas”, diz primeira mulher eleita presidente do México

Em seu discurso, Claudia Sheinbaum reforçou a importância da conquista para as mulheres

3 jun 2024 - 11h25
(atualizado às 11h26)
Resumo
Claudia Sheinbaum discursou pela primeira vez como presidente eleita do México. Ela destacou a importância dessa conquista para as mulheres, comprometendo-se em lutar contra todas as formas de discriminação e prometendo expandir o acesso dos cidadãos mexicanos aos direitos fundamentais.
Claudia Sheinbaum também falou sobre a importância de combater qualquer tipo de discriminação
Claudia Sheinbaum também falou sobre a importância de combater qualquer tipo de discriminação
Foto: Reprodução: Instagram/claudia_shein

Primeira mulher a ser eleita presidente do México, Claudia Sheinbaum discursou na madrugada desta segunda-feira, 3. Durante sua fala, a presidente eleita destacou a relevância dessa vitória para as mulheres, enfatizando a necessidade de combater todas as formas de discriminação e reafirmando seu compromisso de governar para todos.

Agradecendo à população pelos votos, Claudia se mostrou grata pela posição que ocupará. “Também estou grata porque, pela primeira vez em 200 anos de República, me tornarei a primeira mulher presidente do México. E como já disse outras vezes, não chego sozinha, chegamos todas, com as nossas heroínas que nos deram a nossa pátria, com os nossas antepassadas, as nossas mães, as nossas filhas e as nossas netas”, disse.

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Em seguida, Claudia Sheinbaum garantiu que, como democrata, jamais estabeleceria um governo autoritário ou repressivo. “Respeitaremos também a diversidade política, social, cultural e religiosa, diversidade de gênero e sexual. Continuaremos sempre a lutar contra qualquer forma de discriminação”, continuou.

Por fim, a presidente eleita reiterou sua dedicação com a população, prometendo expandir o acesso dos cidadãos mexicanos a direitos fundamentais como educação, saúde, habitação e cultura. “Continuaremos a fazer do México a cada dia um país mais justo, democrático e livre”.

Fonte: Redação Nós
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