O nome de Luísa Sonza foi parar em uma nova polêmica nas redes sociais. Desta vez, a gaúcha foi anunciada como madrinha do Instituto Negras Plurais, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, e muitos internautas relembraram do caso de racismo em 2018. Na época, a cantora foi acusada de discriminação pela advogada Isabel Macedo de Jesus e foi processada por danos moras em 2020.
"Gente, vi os Stories que o Aldaberto fez falando sobre eu ser embaixadora do projeto Negras Plurais, sobre ego ou não. Eu nem sabia desse post, foi a Carol quem fez. A gente já se conversa há muito tempo, desde a correria das enchentes. A gente já ajudou, têm outros vários outros projetos que faço, e faço questão de não falar, eu odeio falar sobre esse assunto", disse a namorada do médico Luís Ribeiro.
Em desabafo, a dona do single "Penhasco" afastou querer protagonismo ao se tornar madrinha voltado para mulheres negas, além de reforçar que "não é uma limpeza de imagem".
"Odeio que achem que quero algum protagonismo disso. Porque eu sei muito bem o meu lugar e podem deixar que aprendi muito bem com tudo o que aconteceu, desde lá de 2018, que foi quando aconteceu tudo o que aconteceu. Então, o que tenho é consciência da pessoa branca que sou e dos atos antirracistas que devo e é minha responsabilidade fazer. O que as outras pessoas querem fazer ou não é com a minha imagem, com a minha ajuda, eu não tenho nada a ver. E, de preferência, prefiro...
Matérias relacionadas